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Seu filho foi mal na escola? Veja como ajudar no próximo ano

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Seu filho foi mal na escola? Veja como ajudar no próximo ano

Quando chega o fim do ano e seu filho foi mal na escola, a preocupação se instala logo! Mas a boa notícia é que se pode recomeçar com um acompanhamento melhor e mais voltado para as limitações do aluno. 

Por isso, preparamos um post cheio de esperança para ajudar a renovar as forças e seguir rumo ao novo ano! Confira.

Meu filho foi mal na escola, e agora?

Não é fácil para os pais reconhecerem que o filho foi mal na escola. A primeira atitude é exatamente reconhecer a realidade e não perseguir os culpados, porque isso só causa mais decepção, ao contrário, abraçar a situação e reconhecer que houve falhas.

Dessa forma, os pais são os primeiros convidados a admitir a responsabilidade deles diante da situação na mesma medida em que eles assumem a manutenção da casa e todos os cuidados de sua família, sem transferir a responsabilidade da educação para a escola 

Já para a criança ou o adolescente, é normal colocarem a culpa no professor ou em outras situações, isso é uma forma de defesa. Por isso que, depois de falarem seus motivos, é fundamental que eles reconheçam suas limitações e a necessidade de melhorar.

Então, após os reconhecimentos, vêm as perguntas: o que aconteceu para meu filho ir mal na escola? Dificuldade de aprendizagem, bullying, problemas em casa? Participamos das atividades, reuniões e acompanhamos nosso filho (a) devidamente? O que fazer?

Cuidados para seu filho que foi mal na escola

O ditado diz que diante dos fatos não há argumentos! Essa é uma expressão jurídica utilizada nos julgamentos. Mas quando seu filho não se dá bem no ano escolar, não monte um tribunal, mas abra um espaço de acolhimento, diálogo e resoluções.

Não significa passar a mão na cabeça, mas através do afeto, da conversa e da atenção de ambas as partes, brota a segurança e a disposição para recomeçar.

Pensando nisso, apresentamos algumas sugestões que ajudarão a começar bem o novo ano, são cinco dicas que equivalem a mão estendida todos os dias que ajudam a levantar e seguir. 

1#Converse sobre a situação e suas consequências 

É normal que os pais castiguem os filhos quando ele vai mal na escola. Mas se ocorrer a reprovação, por exemplo, ela já é um castigo suficiente para o aluno, porque ele passa a ser ‘repetente’ e isso não é fácil, causa mais desestímulo e geram rótulos nos alunos. 

Então, procurem conversar e rever as atitudes que tenham contribuído para um baixo rendimento escolar. Tanto da parte dos filhos como dos pais. Ambos precisam rever atitudes e pagar o preço justo a fim de alcançar melhores resultados no próximo ano. 

2# Se ele vai mal na escola, ofereça ajuda!

Os alunos têm um currículo escolar extenso, nem sempre se identificam com todas as disciplinas e é normal que uma se destaque mais que outras para melhor ou pior. Então, faça um mapa, veja as dificuldades, quais disciplinas são mais difíceis e ofereça ajuda!

O socorro vem através de uma melhor organização dos estudos, um cronograma mais objetivo, um professor de reforço, um psicopedagogo ou a ajuda do irmão (ã) mais experiente no assunto. Esse apoio incentiva a melhora pedagógica e emocional.

3# Não super valorize o problema 

A vida já se encarrega de valorizar os problemas sem que ninguém deseje isso. Então, não valorize demais se seu filho for mal na escola! Veja o lado positivo! Procure uma lição para tudo isso, conte sobre suas experiências e prepare seu filho (a) para a vida real.

Neste ponto, entra a ajuda emocional, que é fundamental para esta geração bombardeada por inúmeras influências! Então, a primeira é a família, seguida pelos amigos, a escola e profissionais adequados, como também a prática de esportes e o lazer.

4#Trace mudanças de atitude para o próximo ano

A reprovação é o resultado de um processo que não deu certo. Seja na escola, seja em casa, a rotina da criança não estava adequada ao que os estudos pediam. Logo, é preciso novas estratégias para o ano que entra, acompanhada de novos hábitos.

Para isso, a participação ativa do aluno e o esforço são indispensáveis a fim de que a melhora aconteça. Então, organize os horários, o lugar, trabalhe as distrações que o impedem de se concentrar e estabeleça prioridades para o aprendizado de qualidade.

5#Crie novos hábitos

Talvez fique repetitivo a questão de melhorar a rotina de estudos. No entanto, quando falamos de hábitos, tratamos do cotidiano de forma geral. Observe se seu filho (a) dorme bem e o suficiente para absorver os conteúdos durante as aulas.

A alimentação também influencia no rendimento, como também longas horas na tela do computador ou no celular. Atualmente, o esporte é um grande aliado para a qualidade de vida e o bom relacionamento consigo. Melhore a rotina e alcance melhores resultados.

É melhor trocar de colégio, se ele foi mal na escola?

E quando o filho foi mal na escola a ponto de reprovar? Imagine o turbilhão de sentimentos negativos que envolvem essa situação! Talvez valha a pena mudar o ambiente não para esconder a situação, mas para respirar novos ares!

Por falar em novo ambiente, que tal uma escola onde seu filho terá a oportunidade de recomeçar com uma equipe animada, qualificada e motivada por valores como fraternidade, dignidade humana, compaixão, solidariedade e aprendizagem ativa?

Este é o perfil da Escola Mercedária, uma instituição escolar confessional com longa experiência, que tem por missão oferecer um ensino de excelência, em vista de um desenvolvimento integral.

Nosso foco é o desenvolvimento tanto nos aspectos cognitivos e intelectuais, quanto nos aspectos físicos, sociais, emocionais e culturais. Para isso, trabalhamos o currículo através de projetos, atividades extracurriculares, incentivo à tecnologia etc.

Recomeçar faz parte da vida cristã, e quando se tem o suporte da família e de uma escola diferenciada, o resultado é positivo. Visite nosso site e conheça nossa proposta!

Seu filho (a) vai para o Ensino Médio? Veja este post: Como apoiar o adolescente no Ensino Médio.