Frutos da Santidade 1491 - 1574
A rica história mercedária está repleta de numerosas galerias de frades humildes que viveram plenamente suas vidas de consagração e que são exemplos de virtude para todos os cristãos. Alguns desses religiosos esquecidos são merecidamente lembrados aqui.
Foi um dos religiosos do século XVI que mais influiu na nova evangelização que prevalecia na Ordem naquela época. Foi reitor do Colégio de Alcalá de 1545 a 1569, ano da sua morte. Enfatizando a austeridade e a santidade de sua vida, Francisco Zumel, que foi seu companheiro no capítulo de Toledo (1565), disse: “Veio de família distinta, mas se destacava ainda mais pelo trabalho e pelo estilo de vida. Jejuava quase todos os dias da sua vida (sou testemunha disso), exceto aos domingos e festas, abstendo-se de comer. Dormia sempre no chão o que explicava a palidez do rosto que todos notavam. As suas roupas se destacavam pela simplicidade. Ele costumava fazer muitas penitências corporais. Ele era admirável na oração e na contemplação, às quais dedicava longas horas durante o dia e à noite. Sua conversa e seus modos também eram gentis”. Está sepultado no Colégio Mercedário de Alcalá. As pessoas sempre o consideraram um santo.
