Tarefas escolares: como ajudar meu filho a estudar

As tarefas escolares fazem parte do retorno das aulas na vida dos alunos. Elas são importantes, mas não são o fim do processo de aprendizagem. São, no entanto, o meio de favorecer o desenvolvimento cognitivo das crianças e dos jovens.

Por isso, preparamos algumas dicas para ajudar a proporcionar esse momento na rotina dos estudantes, como também no acompanhamento dos pais. Confira.

Posturas dos pais nas tarefas escolares

A presença dos pais na educação dos filhos é fundamental. Segundo alguns especialistas, quanto mais os pais participam, melhor é o desempenho escolar dos filhos, porque a escola ocupa um espaço importante na vida das crianças e os pais confirmam isso.

No entanto, os pais precisam se policiar para não atrapalharem a construção da autonomia dos filhos. Por exemplo, alguns têm o costume de dar as respostas às tarefas escolares ou desconsiderar a dedicação dos filhos, um e outro prejudica o aprendizado do estudante.  

Esse comportamento dos pais pode causar insegurança e baixa autoestima nos alunos. Não é bom se ausentar, nem se preocupar demais, porém encontrar a medida certa, em vista não apenas das práticas das atividades escolares, mas da autonomia da criança. 

Assim, apresentamos algumas dicas para orientar a rotina deles nos estudos, sem rigidez, mas para ensinar sobre responsabilidade e capacidade de gestão da própria vida estudantil.

#1 horário e lugar fixo para as tarefas escolares

As tarefas escolares variam de acordo com a idade da criança. Algumas não têm maturidade para estabelecer horários, outras já sabem o que precisam fazer. Mas tanto uma como a outra precisam da ajuda dos pais para dar os primeiros passos na vida estudantil.

Então, estabeleça um horário para a realização das tarefas escolares, de preferência que seja fixo e respeitado diariamente pelas crianças e pelos pais. O ideal é que não seja perto do início das aulas, nem logo após o término, mas tranquilo para a mente da criança.

Outro fator importante é separar um ambiente, uma mesa com espaço suficiente para os materiais escolares e uma cadeira. É interessante observar a iluminação do local para que favoreça a leitura das atividades e a concentração do estudante.

#2 Participe da rotina escolar

A educação é um processo participativo; são muitos os atores que contribuem: a escola, a sociedade, os relacionamentos, a igreja. Mas ela começa na família. E há entre a família e a escola uma parceria essencial que ajuda no crescimento de todos.

Logo, a presença dos pais nas atividades escolares é fundamental, quanto mais essas duas forças se conectarem, melhor será a condução do processo de ensino e aprendizagem. Essa participação dos pais não pode se limitar a assinar a agenda, precisa ir além.

Assim, procure a escola para se informar sobre seu filho(a); participe das reuniões; incentive os eventos; procure conhecer as amizades e converse sobre rotina da escola. Atitudes como essas ajudam a construir espaços de diálogos e evitam distanciamentos.

#3 Estimule a leitura e a pesquisa

A leitura é essencial para o crescimento cognitivo da criança. Através dela, ocorre o desenvolvimento de diversas habilidades, tais como: melhoramento da linguagem e escrita; estímulo ao raciocínio e a imaginação; ampliação do vocabulário e o conhecimento do mundo.

Da mesma forma acontece com a pesquisa. Ela incentiva novas descobertas, abre a imaginação e fomenta a liberdade, o pluralismo de ideias e a autonomia do educando. É possível estimular o gosto pelas próprias descobertas e a solução de problemas.

Portanto, leve o seu filho às livrarias e às bibliotecas; deixe que ele escolha um livro que agrade e incentive essa leitura em casa. Favoreça pesquisas construtivas através dos meios tecnológicos e dos livros, até uma biblioteca pessoal faz muito bem!

#4 Não comercialize a educação!

Recompensas por tarefas escolares realizadas é muito comum. A maioria de nós já passou por isso, seja oferecendo ou recebendo. Porém, o efeito é muito curto e não ajuda a responsabilizar a criança sobre seus deveres de estudante.

Não significa que elogios e presentes façam mal ao bom aluno, mas isso não pode ser recorrente, tipo: sempre que fizer a tarefa, ganha dinheiro para o cofrinho ou um lanche especial no fim de semana. Isso é mais comércio que educação, e pode viciar a criança.

Afinal, estudar é uma obrigação e nem sempre terá uma recompensa instantânea. Logo, no lugar de oferecer presentes, procure conversar sobre a importância e o valor dos estudos na vida e para o futuro dele(a), e esteja atento a cada esforço e dificuldade da criança.

#5 Mãos à obra!

O ano escolar está apenas começando, as tarefas escolares ainda não estão cansativas, então aproveite enquanto tudo é novidade. E no transcorrer do tempo, não esqueça de confiar a Deus seus filhos, porque a bênção de Deus multiplica todos os dons que temos.

Baixe gratuitamente o Infográfico: Como manter uma rotina de estudos bem planejada

São José: 5 maneiras de fortalecer a sua devoção Josefina em março

São José é um santo admirável, e não é à toa que o mês de março é dedicado a ele. Logo, seu mês antecede justamente o mês de maio, que é dedicado em honra a Nossa Senhora e ambos cuidaram de Jesus com total dedicação, segundo o coração do Pai do Céu. 

Sobre ele, o Papa Francisco escreveu:

“Os dois evangelistas que puseram em relevo a sua figura, Mateus e Lucas, narram pouco, mas o suficiente para fazer compreender o gênero de pai que era e a missão que a Providência lhe confiou.”

Assim, o Santo Padre utiliza duas palavras que definem bem o caráter e a missão de São José: pai e homem escolhido pela Providência de Deus. Isso sem dúvida é suficiente para darmos graças e louvores ao pai adotivo de Jesus.

São José, um homem segundo o coração do Pai!

São José esperava a salvação do seu povo, prometida aos seus pais da fé; era descendente de Davi, porque Jesus vinha dessa descendência para que sua missão tivesse validade. Logo, era um homem de fé, de esperança e caridade. 

Era um homem do Espírito Santo, sensível à voz de Deus, que se apresentou a ele por meio de quatro sonhos; e o homem de Deus entendeu, acolheu Maria e a missão que o próprio Deus lhe confiou. Sua abertura ao Espírito era abertura à Trindade Santa.

Homem corajoso, experiente! Não poderia ser diferente para enfrentar as inseguranças do caminho até que Jesus estivesse pronto para cuidar das obras de seu Pai. Sua coragem não foi provada, mas comprovada diante das fugas para proteger o Menino e sua Mãe.

Representa o modelo de fidelidade, castidade, obediência e disposição em fazer a vontade de Deus. Além de ser um trabalhador – ele sustentou sua família com o suor de seu trabalho. E não há privilégios para José, mas testemunho de responsabilidade com a obra divina.

Há muitos motivos para ser devoto de São José

São Tomás de Aquino diz com propriedade:

“Alguns santos têm o privilégio de estender-nos seu patrocínio com eficácia específica em determinadas necessidades, mas não em outras; mas nosso santo padroeiro São José tem o poder de nos ajudar em todos os casos, em todas as necessidades, em todos os empreendimentos. ”

Se São Tomás de Aquino, juntamente com os Papas da Igreja e demais santos, nos recomenda a devoção a São José, o que estamos esperando então? Por isso, separamos 5 maneiras de fortalecermos nossa fé e nos tornamos amigos de São José! Confira:  

Tenha uma imagem de São José

A imagem de São José acompanha todo devoto e é uma bênção para a família inteira. Existem diversas formas de representar o santo Patriarca: trabalhando, com Jesus nos braços; com Maria e o Menino; dormindo; e sozinho. Então escolha a que mais lhe afeiçoar e faça as orações próprias a ele! São inúmeras, inclusive ofício, terço, novenas e ladainhas. As orações são por diversas necessidades, mas escolha uma em particular para esse mês de março e experimente o prestígio que São José tem diante de Deus.

Ajude uma família necessitada

Se há algo que agrada a qualquer pessoa é a caridade! E São José sabe quantos trabalhadores, pais e mães de famílias estão necessitados de ajuda. Assim como ele se empenha em interceder por nós, também espera nossa gratidão através da ajuda ao outro.

Faça um altar com flores e velas

Especialmente no mês de março, podemos ornar o altar de São José com flores, mesmo no Tempo da Quaresma! Deus o escolheu e se alegra conosco quando reconhecemos isso. 

Portanto, escolha um lugar, prepare o altar, coloque velas, flores e faça suas orações, principalmente às quartas-feiras, dia dedicado na liturgia a São José.

Adoração ao Santíssimo sacramento

O centro de nossa fé é Cristo Ressuscitado. E isso não foi diferente para José! Logo, ele esteve com o Menino durante pelo menos 12 anos, quando a criança foi apresentada ao templo, e o Evangelho não fala sobre sua morte, mas a presença de Jesus foi motivo de adoração!

Portanto, adorar Jesus é uma atitude de todo devoto de São José. Se honramos o pai adotivo, muito mais amamos o Filho. E quem assim o faz, recebe os benefícios das duas partes, porque, dizem as Escrituras, que Jesus era submisso a José, Ele o honrava. 

Conclua suas orações sempre honrando o Pai de Céu e a Virgem Maria

As nossas orações no mês de março estão voltadas para São José, mas o santo se volta para o Filho de Deus e sua Mãe, a esposa de José. Assim, é importante entrarmos em comunhão com todos eles. Por isso, após suas devoções, termine com o Pai-Nosso e a Ave-Maria em honra aos dois corações a quem São José amou e foi amado sempre.

Gostou deste conteúdo, então compartilhe!

Quaresma, instrumento de conversão e vida nova

A Quaresma é um tempo de muita graça porque nos prepara para a celebração do centro de nossa fé, o Tríduo Pascal, ou seja, a memória da Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo.

Apesar de todo domingo vivenciarmos a ressurreição do Senhor, inclusive nos disse São João Paulo II que o domingo é o senhor de todos os dias por esse motivo, é importante valorizar a vida de Cristo a partir do ponto alto de sua missão que aconteceu na semana santa.

Logo, a Quaresma é uma proposta, um caminho, uma oportunidade de novamente abraçar a salvação de Cristo em nossa vida. E para trilhar bem essa estrada, preparamos este post!

A Quaresma nos traz a proposta para um novo coração

É normal que alguém se pergunte por que viver a Quaresma todo ano se Cristo já morreu e ressuscitou? De fato, Ele está vivo, mas e quanto a nós? Será que vivemos a vida nova que o Senhor nos deu de graça através de sua morte e ressurreição?

Com certeza, ainda há muito para melhorarmos. No entanto, a Igreja, como mãe e educadora, nos relembra, através da Quaresma, que estamos a caminho da vida nova cada ano que passa. E onde vamos experimentar o amor de Deus? No coração.

De forma que o coração é o lugar onde acontece a verdadeira experiência de Deus. O Evangelho nos diz que “do coração que provêm os maus pensamentos, os homicídios, os adulté­rios, as impurezas, os furtos, os falsos testemunhos, as calúnias.” (cf. Mt 15,19)

Então são nossas intenções – o que está dentro de nós – que precisam mudar a fim de que o mundo veja que Cristo vive de verdade. Para isso, a Quaresma existe, ano após ano, para que abracemos o Evangelho, como uma decisão do coração, por amor a Deus e aos irmãos.

Práticas indispensáveis da Quaresma

Então, a Quaresma é um meio para alcançar um coração semelhante ao Coração de Deus. Porém, não é fácil alcançar a transformação do coração, ninguém consegue por suas próprias forças, porque logo cansa. Mas o Evangelho nos dá as ferramentas certas:

  1. A oração: a prática da oração na Quaresma é sincera. O Evangelho da quarta-feira de cinzas diz: “…quando orares, entra no teu quarto, fecha a porta, e reza ao teu Pai…” (Mt.6,1ss). O quarto é o lugar da intimidade, onde ninguém se esconde. Logo, é diante de Deus, na oração, que reconhecemos nossa pequenez, nossa grandeza e em que precisamos melhorar. Faça essa experiência com a verdade do seu coração!
  2. O jejum e a penitência: o jejum e a penitência são práticas sadias. Através deles oferecemos a Deus a carne – nos dias prescritos – e algo que nos impeça de viver as bem-aventuranças do Evangelho. Portanto, não é nada fácil, nem simples, mas que nos recorda em que aspecto da vida precisamos de conversão. Observe o jejum e a penitência como um caminho de libertação. Liberte seu coração!
  3. A caridade: O evangelho fala sobre a esmola na Quaresma. Quando jejuamos, a intenção é dar de comer a alguém. Isso pode acontecer através da doação de alimentos ou dinheiro aos pobres. Não há conversão sem caridade, assim como não se ama a Deus sem amar o outro. Logo, pratique a doação e desapegue o coração!

A Campanha da Fraternidade é o ato de caridade

Na Quaresma, a Igreja nos propõe um caminho de caridade através da Campanha da Fraternidade. A iniciativa nasceu em 1964, de uma inspiração de Dom Eugênio Sales, no Rio Grande do Norte, como uma expressão de amor e solidariedade a toda pessoa.

Campanha da Fraternidade tem hoje os seguintes objetivos permanentes:

  • Despertar o espírito comunitário e cristão no povo de Deus, comprometendo, em particular, os cristãos na busca do bem comum;
  • Educar para a vida em fraternidade, a partir da justiça e do amor, exigência central do Evangelho;
  • Renovar a consciência da responsabilidade de todos pela ação da Igreja na evangelização, na promoção humana, em vista de uma sociedade justa e solidária.

Este ano tem como tema “Fraternidade e fome” e o lema “Dai-lhes vós mesmos de comer” (Mt 14,16). A escolha não é aleatória, mas se une à difícil realidade da fome vivida por muitas famílias no Brasil. 

E a Igreja dá sua contribuição através de campanhas solidárias, que acontecem no Brasil inteiro, e da coleta realizada no Domingo de Ramos como um dos gestos concretos de conversão Quaresmal para com os pobres.

Cheguemos às festas Pascais!

Após o itinerário quaresmal, cheguemos à meta: a Páscoa do Senhor. Mas qual será a diferença deste ano para nossas vidas? Serão muitas, se levarmos a sério o trabalho no coração, através das ferramentas que o tempo nos oferece.

Nenhuma quaresma é igual, mas cada uma é única! E em cada esforço nosso, vem em nosso auxílio o Espírito Santo de Deus. Logo, nunca estamos sozinhos.

Dia Nacional de Combate às Drogas e Alcoolismo

O Dia Nacional de Combate às Drogas e Alcoolismo é recordado todo dia 20 de fevereiro. Esse é um tema muito discutido e delicado. Por isso, o dia tem por objetivo alertar e despertar a população sobre os impactos que o uso de substâncias ilícitas e o álcool geram.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a dependência de drogas lícitas ou ilícitas é uma doença e um problema de saúde pública que exige atenção de todos os países, devido às graves consequências que causa à sociedade.

Este post explica mais sobre esse tema e deseja contribuir com informações e formações sobre o assunto. Veja o que preparamos!

Por que o Combate às Drogas e Alcoolismo?

Parece uma pergunta sem lógica, mas é necessária. Sabe-se que o consumo de drogas ilícitas e de álcool não é novidade e só crescem as estatísticas de pessoas que se tornam consumidores ativos desses produtos.

Por isso, essa data é fundamental para estimular a reflexão sobre diversos assuntos, sejam os efeitos, as prevenções e as políticas públicas de Combate às Drogas e ao Alcoolismo. Faltam ainda muitos estudos e esclarecimentos educativos para promoção da saúde.

Segundo a OMS, a dependência química de drogas lícitas ou ilícitas é uma doença. O uso descontrolado de álcool, cigarro, crack, maconha, cocaína, entre outros, afeta o mundo inteiro porque prejudica valores culturais, sociais, econômicos e políticos.

O alcoolismo, por exemplo, é uma doença crônica que influencia aspectos comportamentais e socioeconômicos. Da mesma forma, o uso de drogas causa graves problemas físicos e emocionais nos dependentes, sem falar no sofrimento da família. 

No Combate às Drogas e Alcoolismos quem são os inimigos?

Atualmente, divide-se os tipos de drogas da seguinte maneira: 

  • Naturais: como maconha e ópio, derivadas de plantas; 
  • Semissintéticas: que são a heroína, cocaína e crack, feitas de componentes naturais, mas processadas; 
  • Sintéticas: fabricadas completamente em laboratórios, tais quais ecstasy e LSD. 

Há ainda outras que existem no anonimato e são produzidas de todo jeito para facilitar o acesso principalmente de quem não tem dinheiro para comprar as drogas mais caras. Por isso o Combate às Drogas e Alcoolismo se torna tão complexo, porque é um inimigo invisível.

Porém, as sensações são comuns, entre elas: euforia, excitação, relaxamento e alteração da percepção da realidade. Tudo isso faz com que um indivíduo recorra a elas com mais urgência, a cada novo uso, e a qualquer custo.

Mas os efeitos são perigosos! As drogas têm potencial para causar problemas no coração, pulmões, fígado e cérebro, impactando diretamente o sistema nervoso e gerando crises de abstinência após períodos maiores em que não são utilizadas.

Com o álcool é diferente? Apesar de ser uma droga lícita, altamente vendida e aceita socialmente, o consumo excessivo e recorrente dessa substância traz sérios riscos à saúde, inclusive dependência alcoólica, que leva a tratamentos com profissionais especializados.

Quem mais se prejudica

Os levantamentos sobre os consumidores de drogas e álcool são alarmantes, principalmente entre os jovens. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2016), a saúde escolar está prejudicada.

Uma vez que a porcentagem entre consumo frequente de álcool e até embriaguez é bem estreita, como também, o uso do cigarro. É importante destacar que o cérebro do jovem é um órgão em maturação e o consumo dessas substâncias é prejudicial para um desenvolvimento saudável.

Mas os jovens não estão sozinhos nesta escala de consumo, os idosos também são uma faixa etária crescente de consumo principalmente de álcool. O envelhecimento muitas vezes gera diversas situações, como: baixa estima, saudade da família, isolamento social.

De forma que esses fatores afetam o psicológico e, não raramente, levam as pessoas idosas a fugirem da realidade em substâncias químicas, normalmente começando com uma dose e progredindo no consumo até que ele ocorra de maneira descontrolada.

Mas onde está a verdadeira liberdade?

Falamos sobre as substâncias ilícitas e o álcool, suas consequências e os prejuízos na vida e na sociedade. Porém, por que as pessoas se envolvem com as drogas a ponto de se tornarem dependentes? Não existe uma única resposta, mas há muitos fatores.

E principalmente, em uma sociedade extremamente materialista, as pessoas buscam o verdadeiro sentido da vida, mas infelizmente optam por caminhos difíceis. Há uma crise existencial em cada pessoa humana que apenas tem alívio no Criador.

E é em Deus que a pessoa humana encontra a resposta para a sua sede de felicidade. Deus nos ama e nos fez livres, logo a liberdade é o caminho e a proposta contra qualquer tipo de dependência que causa a escravidão e rouba a dignidade humana.

Portanto a liberdade é a qualidade divina que motivou São Pedro Nolasco, fundador da Ordem Mercedária, a lutar pela recuperação dos cativos, há mais de 800 anos, através de ações concretas, como a doação da própria vida e o anúncio do Reino de Deus. 

Podemos aliviar essa dor!

A dor é sinal de que algo não vai bem. Sabemos que se não houver o combate às drogas e ao alcoolismo, os problemas só pioram e se enraízam mais. No entanto, toda ajuda à pessoa dependente e às famílias é um sinal de paz sobre um grande conflito.

Mas Deus tem uma resposta para tudo! Por isso nos presenteou com o Recanto Mercê, um lugar de misericórdia, onde jovens são resgatados das drogas através espiritualidade e ajuda especializada, além de aprenderem um ofício para reconstruir a vida após as drogas.

O Recanto Mercê fica em Alexânia-GO e é administrado pela Ordem Mercedária, que tem a missão de levar a pessoa humana a uma profunda experiência de libertação, combatendo todos os instrumentos de escravidão dos tempos modernos.

Atualmente, a casa tem capacidade para 20 jovens e há muitos na fila. Então, que tal se tornar um benfeitor desta obra e investir na recuperação de uma pessoa, da família e da sociedade, porque todos são beneficiados quando um dependente químico se recupera.

Conheça mais sobre o Recanto Mercê aqui

Bakhita, a escrava que se tornou santa

O nome Bakhita significa “afortunada”. Mas não sabia a menina, raptada aos 9 anos, que a fortuna que a esperava iria libertá-la da escravidão para sempre e torná-la a padroeira dos escravos e intercessora pelos sequestrados.

São suas as seguintes palavras:

“Vendo o sol, a lua e as estrelas, dizia comigo mesma: Quem é o Patrão dessas coisas tão bonitas? E sentia uma vontade imensa de vê-Lo, conhecê-Lo e prestar-Lhe homenagem”.

Mas como uma menina que experimentou a dor da escravidão no corpo e na alma pôde oferecer tudo a Deus e perdoar seus torturadores? Essa é mais uma história incrível do amor de Deus, que não conhece fronteiras para salvar aqueles que ama! Confira!

A história de Bakhita começa no Sudão

Bakhita nasceu no Sudão, África, em 1869. Com apenas  9 anos a sequestraram da família. O trauma foi tão grande que ela esqueceu o próprio nome. Os raptores a venderam várias vezes nos mercados de El Obeid e de Cartum, e como escrava conheceu a dor, a humilhação e a violência.

Então, após quase 10 anos, na capital do Sudão, Bakhita foi comprada por um Cônsul italiano chamado Calixto Legnani. Depois de tanto tempo, ela que acostumou-se com o chicote e a repressão, recebeu afeto e atenção em sua nova casa.

Mas as situações políticas obrigaram o Cônsul a partir para a Itália. Bakhita pediu para ir junto, e assim atenderam a seu desejo.  Mas, na Itália, uma nova família a esperava; ela foi morar em Veneza e tornou-se babá de “Mimina”, filha do novo casal que a acolheu.

No entanto, os ventos sopraram novamente a favor de Bakhita: a esposa do casal precisou viajar para ajudar o marido nos negócios da família. Foi, então, que Bakhita e a menina foram confiadas às Irmãs Canossianas do Instituto dos Catecúmenos de Veneza. 

Bakhita encontra-se com a liberdade!

Durante nove meses, Bakhita e Mimina estiveram com as Irmãs Canossianas. Dessa forma viveu como que um tempo de gestação, tonando-se conhecida como a irmã “Chocolate” até o dia em que ela recebe o batismo com o nome de Giuseppina Margherita Fortunata. Logo depois, recebe também o crisma e faz a primeira comunhão.

Durante o tempo em que esteve com as Irmãs, ela encontrou-se com a fonte da liberdade e pediu aos patrões para seguir o caminho da vida religiosa como prova de seu amor a Deus, a quem passou a chamar com carinho de “o meu Patrão”.  

Assim, com 24 anos, em 1893, entra no noviciado das Canossianas. Três anos depois, Josefina Bakhita se consagrou para sempre a Deus como filha da caridade e, por mais de cinquenta anos, dedicou-se às diversas atividades da Congregação com humildade.

Era chamada de “Irmã Morena”, conhecida e estimada pelas Irmãs pela generosidade e pelo seu profundo desejo de tornar Jesus conhecido. Bakhita transformou toda a dor da escravidão em oferta a Deus, perdoou todos que a fizeram sofrer por causa de Cristo.

Testemunha do Amor

“Sede bons, amai a Deus, rezai por aqueles que não O conhecem. Se soubéssemos que grande graça é conhecer a Deus!”.

Bakhita falava o que sentia, transbordava gratidão por onde passava, porque dizia que tudo concorreu para que ela conhecesse a Deus.

Dessa forma, mesmo com a doença longa e dolorosa da velhice, Irmã Bakhita testemunhava fé, bondade e esperança cristã. A todos que a visitavam e lhe perguntavam como se sentia, ela respondia sorridente: “Como o Patrão quer”. 

Irmã Bakhita faleceu no dia 8 de fevereiro de 1947, na Casa de Schio, rodeada pela comunidade em pranto e em oração. Uma multidão acorreu logo à casa do Instituto para ver pela última vez a sua “Santa Irmã Morena”, e pedir-lhe a sua proteção lá do céu

Muitos foram os milagres alcançados por sua intercessão. Em 1992, foi beatificada pelo Papa João Paulo II e elevada à honra dos altares em 2000, pelo mesmo Sumo Pontífice. O dia para o culto de “Santa Irmã Morena” foi determinado o mesmo de sua morte.

Oração a Santa Bakhita

Ó Santa Josefina Bakhita, que, desde menina, foste enriquecida por Deus com tantos dons e a Ele correspondeste com todo o amor, olha por nós. Intercede junto ao Senhor para que cresçamos no Seu amor e no amor a todas as criaturas humanas, sem distinção de idade, de raça, de cor ou de situação social. Que pratiquemos sempre, como tu, as virtudes da fé, da esperança, da caridade, da humildade, da castidade e da obediência. Pede, agora, ao Pai do Céu, oh Bakhita, as graças que mais preciso, especialmente (pedido). Amém.

Dia Nacional do Livro: porque celebrar essa data?

O livro é tão importante que tem o dia de sua comemoração: 29 de outubro! Mas você sabe o porquê deste dia tão especial? Vamos recordar a história da chegada da Família real ao Brasil, em 1805, em fuga da invasão francesa a Portugal.

Então, com a mudança da realeza para a colônia, abriu-se, em 1810, a Biblioteca Nacional do Brasil, localizada no Rio de Janeiro, com os livros trazidos de Portugal, já que Dom João possuía um acervo enorme de livros em Portugal.

Mas hoje o livro não é privilégio de alguns como no tempo do Brasil colônia. Muito pelo contrário: ele é um recurso de aprendizagem, um instrumento de trabalho, um comunicador de fatos, um guardião da história e até um “amante” como diz Clarice Lispector.

Por isso, vamos honrar o livro com esse post e conhecer um pouco de sua história e importância. Desde já, faça memória dos livros que mudaram sua vida, porque, quando isso acontece, pessoas mudam o mundo.

A Bíblia foi o primeiro livro impresso!

Com a facilidade de manusear um livro hoje a gente nem  imagina como essa história começou. Na verdade, os primeiros registros gráficos aconteceram em “papiro” que era uma espécie de lâmina retirada do caule de uma planta e que possibilitava a escrita.

Com o tempo, essa técnica foi substituída pelo pergaminho, feito de pele animal, costurado, logo era bem resistente. Na idade média, chegou o papel e nasceram os livros. Mas a grande mudança aconteceu em 1455 quando o alemão Gutenberg criou uma prensa.

Ou seja, uma técnica que reproduzia letras e símbolos em alto relevo no metal. Isso provocou uma imensa evolução que se espalhou pela Europa e todo o mundo. O primeiro livro a ser impresso foi a Bíblia, em latim, contendo 1.282 páginas.

Já no Brasil, o primeiro livro impresso foi “Marília de Dirceu”, do escritor Tomás Antônio Gonzaga, em 1810. Assim, começaram as publicações, as notícias de jornal e as bibliotecas; os formatos dos livros mudaram até alcançar o livro digital. 

O livro é nosso companheiro na estrada da vida

Já parou para pensar que sua vida está escrita no livro da vida? Tanto de forma literal como espiritual: o registro de nascimento é feito no livro e a vida se explica na Palavra de Deus para todos os que creem, ou seja, início, meio e fim temos a companhia de um livro.

Isto para falar da importância do livro na vida das pessoas e podemos elencar muitas utilidades para esse companheiro. Por exemplo:

  1. A saúde mental;
  2. O exercício da memória;
  3. O prazer que a leitura possibilita;
  4. O estímulo à imaginação;
  5. E o conhecimento sobre todas as coisas.

Esses são apenas alguns benefícios que o livro nos causa. É comum também achar que apenas os estudantes precisam da leitura por causa da escola e da universidade. Porém, o livro e a leitura são para todas as pessoas e produzem conhecimento em qualquer idade.

Portanto, podemos chamar o livro de “companheiro na estrada da vida”, porque simplesmente ele está presente em todos os momentos e lugares; quantos livros mudaram a história e a vida das pessoas… Logo, ele é indispensável ao nosso crescimento humano. 

Que tal começar uma nova amizade?

Quando falamos de livros, tratamos de leitura também e por que não começar uma nova amizade com esse companheiro na estrada da vida? Para isso, vamos sugerir algumas dicas simples, mas eficazes para quem deseja criar o hábito de ler.

  1. Escolha um livro do seu gosto, ou seja, com um assunto interessante, atrativo.
  2. Ande com o livro; leve para todos os lugares, porque dez minutos fazem uma leitura acontecer;
  3. Invista tempo; dedique um momento para cultivar a leitura. Não precisa começar com muito, mas insista e logo a leitura se tornará um hábito;
  4. Recomece com outro livro, caso a leitura não esteja interessante para você. Não há problema em escolher outro gênero, isso faz parte das descobertas.
  5. Não leia com sono! O livro é um amigo e não um fardo. Estabeleça compromisso com ele e trate-o como a uma pessoa: com atenção e carinho.

Agora, com essa nova amizade, é possível ser exemplo para outros; surgirão novos assuntos nas conversas entre amigos; as palavras irão fluir, porque o vocabulário aumenta e aproveite para presentear alguém como um bom livro e contribuir com a cultura da leitura.

“Livros mudam pessoas e pessoas mudam o mundo” (autor desconhecido)

Quem disse essa frase foi feliz em sua colocação. De fato, a transformação do coração passa pela tomada de consciência sobre o que mudar para melhorar a nossa vida, e um bom livro favorece isso. Portanto, vamos dar três sugestões que podem ajudar sua vida:

#1 Obra literária “Ser de Deus é Rentável?” O Poder da Fé na Vida do Empreendedor – escrito por Frei Rogério – religioso mercedário. O livro traz fé e esperança para empreendedores que podem ser qualquer um de nós. Segundo o frei, “Empreender é um ato de fé por natureza. É iniciar um negócio sem ter todas as garantias que vai dar certo. É crer sem ver. Isso é fé!” 

#2 O livro: Os Bispos Mercedários no Piauí de Frei Fernando Cascón – religioso mercedário. Com uma narração emocionante, o frei fala sobre a trajetória da evangelização mercedária no Piauí e atuação dos bispos junto ao povo de Deus.

#3 O livro Voto de sangue: a jornada de um jovem em busca de liberdade do Frei Elionaldo Ecione e Silva – religioso mercedário. A partir de uma narrativa poética, o autor conta a história inspiradora de São Pedro Nolasco de uma forma simples e atual. 

Assim, é possível crescer na fé e conhecer a história de pessoas que dedicaram suas vidas pelo bem de tantos.

Precisando superar a dificuldade com a matemática? Confira aqui

Os veneráveis da Ordem Mercedária: quem são eles?

No dicionário, veneráveis são aqueles que tornam-se dignos de veneração; aqueles que merecem respeito. Logo, são pessoas que podemos imitar, porque deixaram exemplos louváveis que beneficiam a vida de muitos e contribui com a melhora da sociedade.

E vida de Cristo é inspiração de virtudes para todos os batizados, e alguns, de forma especial, conseguiram imitá-lo tão de perto que deixaram testemunhos e obras que permanecem em pé até hoje.

Mas quem são essas pessoas veneráveis? Vamos responder neste post e contar a história de duas pessoas virtuosas da Ordem Mercedária. 

Veneráveis são imitadores de Cristo

A história da Igreja está repleta de pessoas que amaram a Deus e entregaram suas vidas pela causa do Reino. Alguns desses cristãos se destacaram por suas qualidades heroicas que admiram o mundo até hoje.

Por exemplo, Irmã Dulce dos Pobres, a primeira santa brasileira, se dedicou aos pobres, construiu um hospital para os doentes e um lar para as crianças abandonadas; sua vida emociona e atrai colaboradores para sua obra de todas as partes do mundo.  

Santa Dulce só teve o seu nome escrito no cânon da Igreja depois de passar pelo processo de canonização, cujo primeiro passo é o reconhecimento de suas virtudes heroicas, ou seja, a Igreja Católica concede o título de venerável.

No entanto, esse reconhecimento tem como espelho a vida de Cristo, seu exemplo, seu amor e entrega a Deus. Assim, o que demonstra que o candidato é venerável é a prática das virtudes teologais de Fé, Esperança e Caridade, unidas às virtudes cardeais

Claro que a pessoa testemunha essas virtudes em vida, mas concede-se o título somente após a morte do venerável, quando começa o processo de sua canonização.

Veneráveis mercedários

Mas, onde podemos encontramos pessoas veneráveis?

Na Igreja e no mundo. Porque muitos são os testemunhos de leigos, sacerdotes, religiosas, jovens e até crianças que seguiram a Cristo e cultivaram a santidade por onde passaram e são reconhecidos pela Igreja.

E entre eles estão os veneráveis da Ordem Mercedária, uma família religiosa presente nos 4 continentes, 22 países,152 comunidades. A Ordem foi fundada em 1218 por São Pedro Nolasco com o objetivo de resgatar os cristãos capturados e obrigados a trabalhos forçados.

Os Mercedários, ao longo de oito séculos, continuam anunciando a liberdade aos filhos de Deus que sofrem no corpo e na alma diversas formas de escravidão. Como também presentearam a Igreja com santos, santas e histórias de santidade veneráveis.  

São muitos testemunhos de homens e mulheres, mas destacamos dois que são lembrados neste mês de outubro.

Um santo no Piauí: conheça Dom Inocêncio, bispo

João Nepomuceno Zegri e Moreno

João Nepomuceno Zegri e Moreno nasceu em Granada, Espanha, no dia 11 de outubro de 1831, no seio de uma família cristã. Seus pais o formaram como um verdadeiro cristão e deram-lhe uma rica educação que o capacitou para abraçar sua vocação logo cedo. 

Em 02 de junho de 1855, realizou seu sonho de ser sacerdote. E então o venerável começou sua carreira de santidade abraçando desafios e respondendo aos obstáculos com as virtudes da fé, esperança e caridade, principalmente junto aos mais pobres.

Como homem de Deus, foi um evangelizador incansável; gostava de rezar, meditar e escrever seus sermões. Ocupou cargos importantes, mas sempre viveu a maravilhosa humildade de Deus; preocupou-se com os problemas sociais e não cruzou os braços.

Mas sentiu-se chamado a fundar uma Congregação religiosa feminina para libertar os seres humanos de suas escravidões; e assim colocou a nova família religiosa sob a proteção e inspiração de Nossa Senhora das Mercês.

Após provar de muitas humilhações e perseguições pela própria congregação que fundou, morreu em 17 de março de 1905. Mas a Igreja o proclamou venerável em 21 de dezembro de 2001. 

Além de uma vida virtuosa, o venerável dedicou-se a escrever intensamente. Logo, deixou uma rica espiritualidade que alimenta as religiosas, os mercedários da caridade e tantas pessoas leigas que, impressionadas pela sua vida e caridade, querem seguir o mesmo caminho.

A virtuosa Isabel Lete Landa 

Ela se chamava Regina; nasceu em 7 de setembro de 1913, na Espanha. Em 1918, seu pai morreu, sua mãe foi internada em um hospital psiquiátrico e a menina foi confiada aos seus tios. E já adolescente cuidou dos doentes da guerra em seu país.

Mas sua vida de intimidade com Deus a conduziu às Irmãs da Misericórdia da Caridade (Mercedárias), em 1929, quando recebeu o nome de Isabel. Assim como Teresinha de Jesus, ela se ofereceu por amor e viveu uma espiritualidade simples, humilde e profunda.

Já na vida religiosa, foi enviada para trabalhar em um hospital para doentes de tuberculose e contraiu a doença, que a levou à morte em 13 de outubro de 1941, aos 28 anos. Mas a vida de quem ama a Deus não morre nunca, transforma-se em semente de vida.

As Irmãs Mercedárias testemunham o quanto a vida da venerável Isabel Lete Landa foi um exemplo que apaixonou a todos, porque ela entregou-se totalmente a Deus ao serviço do próximo sem se poupar; sua vida era toda amor.

E assim confirmou a Igreja quando a declarou venerável pelo Papa Bento XVI, em 2006. Logo, seu testemunho se tornou alimento espiritual para toda a Igreja, em qualquer lugar e tempo.

Agora, sigamos os passos dos virtuosos Isabel Lete Landa e João Nepomuceno Zegri e Moreno.

Conheça também a história do Sacerdote Mercedário que fundou o primeiro hospital psiquiátrico do mundo

Encontro de Convivência Vocacional Mercedária em Brasília

A vocação é uma descoberta que é feita ao longo da vida, mas principalmente na juventude, quando estão desabrochando as primeiras e mais importantes decisões. 

Encontrar nosso lugar no mundo e discernir sobre o que Deus quer de nós são tarefas que, muitas vezes, inquietam o coração dos jovens. Por isso, é tão importante participar de encontros vocacionais.

Foi pensando nisso que a Ordem Mercedária do Brasil realizou entre os dias 11 e 16 de outubro, no seminário São Pedro Pascual em Brasília, o Encontro de Convivência Vocacional Mercedário.

Esses encontros têm como objetivo ajudar no discernimento vocacional das pessoas que se sentem chamadas à vida sacerdotal e religiosa.

Durante esses dias, 16 jovens puderam aprofundar e refletir, em momentos de espiritualidade e convivência fraterna, sobre o chamado e a vocação Mercedária. 

Rezemos a Deus, pela intercessão de São Pedro Nolasco, para que esses jovens perseverem na vontade e no Chamado que Deus os fez. 

Se você também deseja conhecer melhor a vocação dos Mercedários, acesse aqui a página vocacional e entre em contato! 

Leia também: Vocação: uma descoberta pessoal

Paróquia Nossa Senhora das Mercês e DPMG realizam ação social em Ibirité pelo Dia Mundial dos Pobres

A Defensoria Pública de Minas Gerais (DPMG) e a Paróquia Nossa Senhora das Mercês, na Comunidade São Francisco de Assis, em Ibirité, realizaram em conjunto a “3ª Ação Social Mercedária” da Pastoral da Saúde, em celebração antecipada ao Dia Mundial dos Pobres. O evento ocorreu no dia 8 de outubro (sábado).

Foram realizados atendimentos referentes à emissão de certidões de nascimento, casamento e óbito, expedição de ofícios para o Recivil (cartórios), além de prestação de assessoria jurídica nas áreas cível e de família e distribuição de exemplares de diversas cartilhas da Defensoria Pública de Minas.

Estiveram presentes as defensoras públicas Paula Mendonça e Bruna Marcia Latgé.

Diversas atividades realizadas

Houve também várias atividades, como aula de pilates, corte de cabelo, medição de pressão arterial, varal solidário, gibiteca, pesagem, verificação da glicemia capilar, auriculoterapia, relaxamento, aulão de alongamentos e exercícios posturais, além de recReações infantis: brinquedos infláveis, pintura, touro mecânico, dentre outros.

A ação social foi uma iniciativa da paróquia e contou com o apoio da Defensoria Pública e a participação da população.

A ação social foi uma iniciativa da paróquia e contou com o apoio da Defensoria Pública e a participação da população.

Dia Mundial dos Pobres

O Dia Mundial dos Pobres é comemorado no 33º domingo do Tempo Comum desde 2017. Foi estabelecido pelo Papa Francisco em sua “Carta Apostólica Misericordia et Misera”, emitida em 20 de novembro de 2016.

É celebrado no domingo anterior à Solenidade de Cristo Rei. Neste ano, será no dia 15 de novembro. A comemoração tem a finalidade de nos lembrar de que os pobres são uma realidade constante e desafiadora para todos nós, como cidadãos.

O comitê organizador propõe ações concretas para lutar contra a pobreza e por mais solidariedade com os pobres no Brasil.

Fonte: Defensoria Pública de Minas Gerais (DPMG)

Leia também: A Paróquia Nossa Senhora das Graças, em Ibirité, realizou o Dia Mundial do Pobre

Alunos do Colégio Nossa Senhora das Mercês aprendem com a Realidade Virtual

Você sabe o que é a Realidade Virtual?

A realidade virtual trata-se um ambiente no qual é possível criar uma realidade física por meio de aparatos tecnológicos, simulando o ambiente real por meio de um sistema computacional.

Assim, é uma experiência totalmente virtual, criada artificialmente, ainda que seja semelhante ao ambiente verdadeiro.

Os alunos do Colégio Mercedário Nossa Senhora das Mercês tiveram essa experiência com uma percepção bastante realista.

O “acesso” à realidade virtual é feito por meio de óculos. Esse equipamento foi projetado para que não ocorra nenhum tipo de interferência externa, cobrindo completamente os olhos e o topo do nariz.

Dessa maneira, as lentes produzem um efeito chamado 3D estereoscópico, que é o que permite a interação completa do aluno no ambiente

Confira como essa turminha aprendeu se divertindo muito: