Mudar de escola no meio do ano vale a pena?

Mudar de escola no meio do ano não parece uma opção confortável para o aluno, nem para os pais. No entanto, mudanças sempre acontecem ao longo da vida, e quando elas beneficiam o estudante vale a pena reconsiderar como uma possibilidade.

Por isso, vamos tratar sobre o porquê de mudar de escola no meio do ano é algo possível! Confira neste post que preparamos!

Por que mudar de escola no meio do ano?

Mudar de escola no meio do ano talvez esteja associado a problemas com o aluno ou a algum fator externo para os pais, como transferência de emprego para outra cidade e até estado. Seja um ou outro, é inevitável a mudança de escola.

Mas já parou para pensar que a mudança pode acontecer por outros motivos? Por exemplo, seu filho(a) não apresenta a evolução ou o aproveitamento pedagógico que você espera, ou a escola não correspondeu às suas expectativas em alguns pontos fundamentais.

Então, é aconselhável a mudança de escola para o benefício do estudante, porque um ano escolar é muito importante e não se recupera nunca. Pode ser um desafio, porém quando o aluno(a) não se ajusta à metodologia é momento de tomar decisões a fim de ajudá-lo. 

Portanto, existem fatores que sinalizam a hora de mudar! E destacamos dois: quando o desempenho do aluno é baixo ou quando suas capacidades não são exploradas devidamente. Assim, é hora de dialogar com o estudante e procurar um lugar mais apropriado.

Os benefícios de mudar de escola no meio do ano

Vejamos agora alguns benefícios de mudar de escola no meio do ano. Sem falar que tanto a criança quanto o jovem gostam de novidade, logo as vantagens abaixo são alguns incentivos somados à necessidade de mudança.

  • Melhorar os relacionamentos – mudar de escola no meio do ano é uma oportunidade de experimentar novas relações com professores e conhecer novos colegas; e com certeza isso trará novos incentivos para os estudos. 
  • Inovar e renovar o método de aprendizagem – A inovação também é um bom motivo para mudar de escola no meio do ano. Ela influencia demais na aprendizagem do aluno, principalmente quando ele não tem o desempenho que os pais esperam. A inovação está ligada a novas formas de desenvolver o conteúdo e, ao mesmo tempo, o uso de novas metodologias de ensino.
  • Experimentar outro ambiente escolar – Cada escola tem seus valores, missão e visão. Elas ditam como funciona o ambiente escolar que pode ser mais descontraído ou rigoroso. Há público para as duas formas, mas talvez o aluno não se encaixe bem no ambiente onde está estudando, então mudar de escola no meio do ano ajuda a respirar novos ares.

Algum desses benefícios chamou sua atenção? Agora vamos conhecer novas opções!

Conheça a escola Mercedária

A escola Mercedária é uma extensão do carisma da Ordem Mercedária que consiste em conduzir o homem à plena liberdade. Conceito esse que deve ser compreendido à luz do Evangelho e dos valores fundamentais de dignidade e direitos humanos. 

Para tanto, a Escola Mercedária acredita na educação como um processo permanente e contínuo, que conduz o indivíduo para essa liberdade através do pleno desenvolvimento de suas potencialidades, por meio de um ambiente seguro e de uma metodologia que coloca o aluno como protagonista de seu aprendizado.  

De acordo com nossa Missão, temos como objetivo o desenvolvimento integral do educando, em todos os seus aspectos; e esse processo transformador se inicia no âmbito familiar e tem na escola espaço privilegiado.

Outro aspecto importante para a escola Mercedária são as relações sociais, tanto entre os alunos como com a comunidade escolar; tudo se torna aprendizagem e colabora para a formação da pessoa de maneira integral. 

A escola é o espaço de aprendizagem que escolhemos!

Escolher faz parte da liberdade humana, um valor fundamental para o desenvolvimento integral da pessoa. Por isso, diante de toda mudança, o diálogo é uma atitude sadia e indispensável para que tudo ocorra em paz.

Mas não tema mudar seu filho de escola no meio do ano para ajudá-lo(a) a crescer ainda mais. Principalmente quando o espaço favorece a construção de uma educação com referenciais sólidos e apoiados em valores de amor, justiça e solidariedade.

Não perca este conteúdo: Dificuldade em matemática: como superar?

Dificuldade em matemática: como superar?

O termo ‘dificuldade em matemática’ é quase um ditado popular de tão conhecido que ele é. Mas por que será? Tem como mudar esse pensamento? O que fazer, então? 

Vamos juntar as peças desse quebra-cabeça, montar um quadro mais agradável para o aprendizado dessa disciplina tão importante e comemorar o dia da Matemática – 06 de maio – com novas ideias de aprendizagem.

Por que dificuldade em matemática é tão comum

Podemos dizer que a dificuldade em matemática é uma realidade que passa de pai para filho, ou seja, essa história começa desde cedo. Às vezes os pais já sentem essa dificuldade e quando os filhos pedem ajuda, eles dizem: nunca gostei de matemática!

Se uma criança escuta essa resposta, é natural que ela comece também a sentir dificuldade, principalmente se não pode contar com os pais para resolver os exercícios. 

Então, o melhor caminho é dizer ao filho(a) que ninguém vive sem a matemática, porque ela está em tudo e nas situações mais simples da vida.

Não podemos negar que a matemática é desafiante, mas não é um bicho de sete cabeças. Outro fator que estimula a dificuldade em matemática são os termos, a linguagem utilizada e por vezes a didática do professor em sala de aula. Por isso é importante conversar com o filho(a) para saber qual a relação dele com a disciplina e com o professor.

Há ainda um mito de que só os inteligentes aprendem matemática. E quando a criança tem alguma dificuldade, se acha incapaz, isso logo afeta a autoestima. Essa história não é verdade. Ninguém nasce sabendo, até os mais inteligentes tiveram que estudar.

Por fim, pode acontecer que o estudante tenha problemas de aprendizado ou dificuldade de visão ou audição. Nestes casos, a investigação e a paciência são as soluções, porque cada um tem um tempo e um ritmo diferente para aprender. 

Dicas para superar a dificuldade com a matemática

O primeiro passo para enfrentar a dificuldade em matemática é fazer o caminho contrário dos medrosos: reconhecer que a disciplina é importante, ela está a nosso serviço e nos ajudará na vida prática, mesmo que não sejamos profissionais da área. 

Mesmo porque os alunos precisam de senso numérico. Essa compreensão é o pontapé para muitas outras disciplinas na área de exatas, como também a matemática é a base para o raciocínio lógico, que impacta na habilidade de resolver problemas em várias situações da vida cotidiana.

Dada a importância da disciplina, observe e acompanhe o desenvolvimento do seu filho. E se, por acaso, ele apresentar dificuldades em matemática, respire fundo e não transforme isso em um problema, mas em um caminho a ser superado. Afinal, os obstáculos no aprendizado são temperos para o crescimento.

Agora, algumas dicas para facilitar esse caminho

Dicas para os pais:

  • Construa uma imagem positiva da disciplina, apresentando como ela é fundamental para a compreensão de nosso mundo e o avanço da humanidade. Esse é o primeiro passo para mudar o foco do problema para a solução. Na prática, aproveite oportunidades como pagamentos, compras, supermercado, para explicar o cálculo dos números;
  • Use métodos lúdicos para aprender, com atividades divertidas e interativas para fazer dos números parceiros de brincadeiras; jogos educativos são uma ótima maneira de ajudar o aluno a superar a dificuldade em matemática básica. Aplique esse método desde criança.
  • Aproveite os jogos ou games, não tenha medo da tecnologia, quando bem orientada, ela é uma aliada para superar a dificuldade em matemática. 
  • Há uma grande gama de opções de sites, aplicativos e conteúdos disponíveis na internet focados na proposição e resolução de problemas matemáticos, tornando o aprendizado mais fácil e interativo.
  • Estude com seu filho(a): os primeiros passos da matemática são simples, porém são a base para tudo que vem depois! Então não é difícil ensinar aos pequeninos estruturas e expressões dos anos iniciais. Mas se isso acontecer, há outras formas de resolver.
  • Conte com ajuda de alguém especializado: se os pais não têm tempo ou familiaridade com a matemática, um professor de reforço ajuda a tranquilizar essa situação. O professor é um ótimo mediador, ele tem capacitação para isso e a criança se sentirá mais à vontade para tirar as dúvidas.

Dicas para os alunos:

  • Tenha um cofrinho – mexer com dinheiro motiva a aprendizagem dos cálculos e é um forma de esquecer a dificuldade em matemática. Juntar dinheiro ou moedas, contar, trocar, comprar, tudo isso estimula o senso numérico e alimenta a intenção de crescer nas operações, porque vai somar, subtrair, multiplicar, entre outras.
  • Estude com outras crianças – estudar em grupo ajuda em muitos aspectos, não é diferente quando se tem dificuldade em matemática. Ao contrário, perde-se a vergonha, aumenta as amizades, e aprende-se mais quando se ensina a alguém.  
  • Pratique – essa dica não pode faltar! Não se aprende nada sem praticar, apenas ouvindo  a explicação do professor em sala de aula. E esse conselho é sempre atual: quanto mais você pratica, mais você aprende. E se você tem muita dificuldade em matemática, comece do início, domine conceitos básicos, não tenha vergonha de praticar frações, equações de 1º grau, nem contas mais simples. Com o tempo, logo o que era difícil se torna prazeroso.
  • Assista a filmes e aulas que falem sobre o assunto – Os canais de filmes têm muitas histórias interessantes sobre os matemáticos e suas descobertas. Vale a pena assistir e conhecer, até eles chegarem a uma conclusão: não foi fácil. Da mesma forma, o Youtube tem muitas aulas sobre assuntos desafiadores da matemática, então faça consultas que ajudem a aprender melhor.

Há outras dicas, mas coloque em prática pelo menos três dessas com perseverança e o resultado será positivo. Por fim, cada um tem a liberdade de descobrir o seu melhor jeito de estudar-aprender, não há um único método para todos, mas todos podem descobrir um novo jeito de aprender.

Educação Mercedária, um caminho de libertação das dificuldades!

A escola Mercedária é um fruto do carisma da Ordem Mercedária. Uma família religiosa que busca levar à pessoa humana a proposta do Evangelho como remédio contra as escravidões modernas que impedem o homem de ser fraterno, solidário e protagonista de um mundo novo.

Portanto, para a Ordem Mercedária educar é uma missão! E para isso, a escola investe em um processo permanente e continuado através de vários recursos educativos que possibilitam ao indivíduo o pleno desenvolvimento de seus potenciais. 

E esse processo transformador se inicia no âmbito familiar, e tem na escola espaço privilegiado, uma vez que nela se promove continuamente a transmissão, construção e desenvolvimento de conhecimentos, culturas e valores para a formação dos indivíduos. 

Como metodologia, adotamos a ideia de aprendizagem significativa, valorizando o conhecimento prévio do aluno como ponto de partida para a construção de novos referenciais. Além disso, levamos em conta qualquer desafio como oportunidade para aprender melhor.

Se a família é o suporte para a educação, a escola é a extensão desse suporte. O lugar onde se aprende a trabalhar as dificuldades das disciplinas, dos relacionamentos e as exigências da sociedade, tudo com muita atenção e zelo.

Portanto, estamos dispostos a ajudar! Conte conosco! 

Este também é um bom conteúdo para você: 5 sinais de que você precisa de uma escola infantil católica

Escola nova: 5 dicas para escolher uma

Diante de tantas responsabilidades que temos na família, uma delas é a educação dos filhos. Como escolher uma escola nova com de tantas opções? 

Primeiramente, é necessário observar muito para evitar que a educação aconteça com menor qualidade e prejudique a criança no futuro.

A legislação sobre educação  diz: “A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana […] e nas manifestações culturais.” (LDB – A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira )

Logo, procure na escola nova  conteúdos que correspondam a essas orientações sugeridas.

Com  envolvimento em todas as áreas, aprendizado específico para a faixa etária, sem se esquecer da cultura.

Por isso, preparamos este post com 5 dicas práticas e objetivas para ajudar você a escolher não apenas uma nova escola, mas a melhor para sua criança.

Encontre valores parecidos com os seus

Com certeza, há muitas escolas boas em qualquer lugar, com estruturas ótimas e admiradas na região.

Porém, não basta ser admirada. É preciso compreender que tipo de cidadão ela irá preparar para o futuro.

Que valores movem a escola e de que maneira ela coloca em práticas sua missão?

Logo, existem valores que são fundamentais para a formação do homem, principalmente se a família tem temor a Deus.

Portanto, pergunte quais princípios movem os responsáveis pela escola nova.

Visite o ambiente e observe as imagens presentes como: quadros, gravuras e outros.

E assim, o que elas acreditam será transmitido para os alunos.

Informe-se sobre o plano de ação da escola nova

 O plano de ação diz respeito a tudo que a escola faz para ajudar a criança a aprender.

Porém, talvez você se diga: eu não sei como me informar sobre o plano de ação da escola nova!

Então, basta uma pergunta para esclarecer sua curiosidade: Qual o plano de ação de vocês?

Assim, a pessoa responsável compreenderá e responderá com detalhes ao seu questionamento.

No entanto, a Legislação ainda afirma:

“A educação […] tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho” (LDB).

Sendo assim, o pleno desenvolvimento significa a aplicação de conteúdos que envolvam o aluno, do aprendizado aos relacionamentos consigo e com a sociedade.

Contempla também fazer com que o estudante, desde criança, aprenda a ser protagonista no processo do conhecimento.

Portanto, o plano de ação é importante para a escolha de uma escola nova.

Localização da escola nova

Não menos importante é a localização da escola. Se sua criança já vai sozinha estudar, observe o acesso, se há faixa de pedestre e segurança suficiente por perto.

No entanto, na maioria das vezes, são os pais que levam os filhos para a escola.

Dessa maneira,  é fundamental calcular quanto tempo leva para chegar e voltar da escola para evitar que a criança espere muito ao final da aula.

Portanto, uma boa localização é indispensável para escolher uma escola nova.

Valores e material escolar

Quando se fala em educação, não tratamos de despesa, mas de investimento.

Assim, tudo que é aplicado, ao longo dos anos, em benefício do aprendizado, terá um retorno a longo prazo.

Porém, há situações que fogem do conhecimento dos pais e que, na hora de escolher uma escola nova, vale a pena analisar.

Sobre isso, os órgãos competentes informam:

  1. O contrato com a escola tem que informar cursos extras e tudo sobre pagamentos e reajustes;
  2. As escolas não podem exigir fiador para assinatura do contrato;
  3. Nenhuma escola pode obrigar o aluno a comprar material de determinada marca ou indicar onde comprar. 

Logo, a despesa é um item importante na escolha da escola nova.

Aproximação com a realidade 

O mundo não é mais o mesmo desde a chegada da internet.

A tecnologia rompeu as fronteiras, diminuiu as distâncias e aproximou as culturas.

Logo, sabemos de tudo o que acontece no planeta, sem sair de casa. A era da informática não volta atrás.

Portanto, uma das realidades necessárias na escola nova é o uso da informática como instrumento educativo.

Porém, outro assunto atual é o cuidado com a natureza. Se desde criança houver preocupação com a vida do planeta, mais tempo se viverá bem nele.

E por fim, se o planeta corre risco de vida, as pessoas também sofrem.

Portanto, despertar a ajuda ao próximo é indispensável na formação do cidadão.

Sendo assim, descobrir como a escola nova trabalha a tecnologia, o cuidado com a natureza e a solidariedade é parte fundamental na escolha da escola nova.

Todos esses pontos nós observamos em nossas escolas para garantir o bem das crianças e de suas famílias.

Portanto, nossa preocupação é a formação de pessoas livres e capazes de enfrentar o mundo.

Logo, dispomos de professores preparados, aulas dinâmicas e aprendizado apoiado em projetos.

Conte com nossa experiência e nossa ajuda!

Que tal uma ajuda na educação escolar de seus filhos? Baixe gratuitamente o E-book: Guia para a educação no dia dia.

Ensino católico: 5 diferenciais do Colégio Mercedário

O ensino católico tem características próprias além da formação acadêmica dos alunos, porque se preocupa com a educação da mente, do corpo e da alma, ou seja, da pessoa humana, também, como imagem e semelhança de Deus.

Sendo assim, as escolas Mercedárias trazem essa preocupação em toda a aplicação do processo de ensino e aprendizagem de seus alunos. Com uma longa tradição no ensino, elas desenvolvem uma pedagogia para a liberdade e para o protagonismo dos alunos (as).

Mas esse crescimento integral precisa ser equilibrado pela contribuição de diversas áreas, assim como orientam os documentos educacionais do Brasil. 

Por isso, preparamos este post para apresentar 5 diferenciais presentes nas escolas Mercedárias que contribuem com o bom desenvolvimento do seu filho (a). 

#1 Um ensino católico com uma proposta pedagógica atual e inovadora

Com certeza, o primeiro objetivo dos pais quando colocam os filhos na escola é que eles aprendam. Realmente, o colégio é responsável pela educação formal, mas o ser humano é mais que o alfabeto, hoje o mercado exige novas capacidades para o profissional do futuro.

Logo, a proposta pedagógica da escola Mercedária, desde a primeira infância, trabalha o indivíduo de forma integral, agregando valores morais e éticos, conhecimentos, responsabilidade social, solidariedade e saber, através de uma aprendizagem significativa.

Ou seja, não basta o aluno (a) cumprir uma atividade pedagógica, mas entender o porquê realizá-la. Dessa forma, contribuímos para a formação do cidadão (ã) consciente, participativo e responsável, um diferencial do ensino católico.

E ainda, investimos no bem-estar emocional dos nossos alunos com a ajuda do Carisma Mercedário “Visitar e Libertar” que acredita na liberdade dos filhos (as) de Deus diante de tantas escravidões modernas, sem deixar a realidade, mas com uma visão crítica e sadia. 

#2 Para um bom ensino católico: ambiente, estrutura e professores qualificados

Como diz Paulo Freire:

“A Escola é…o lugar que se faz amigos. Não se trata só de prédios, salas, quadros, Programas, horários, conceitos… Escola é sobretudo, gente. Gente que trabalha, que estuda. Que alegra, se conhece, se estima.” 

Quando falamos sobre ambiente escolar favorável, isso diz respeito exatamente aos sentimentos que circulam em um lugar. E o ensino católico tem uma atmosfera diferente, por causa do cultivo dos valores evangélicos.

Assim, o clima de delicadeza, compreensão, paz e amizade tem uma fonte inesgotável: a presença de Deus. E esse ambiente humano e solidário inspira segurança e confiança aos alunos (a) e suas famílias.

No entanto, para sustentar esse ambiente, as escolas Mercedárias oferecem uma infraestrutura favorável ao aprendizado dos alunos, com: salas de aulas amplas, climatizadas, área de lazer, quadras, laboratórios de informática e de ciências.

Como também, um grupo de professores qualificados e experientes, que formam uma equipe com sinergia, empenhada no desempenho dos alunos todos os dias, em cada etapa do crescimento. Esses pontos são essenciais para um ensino católico de qualidade.

#3 Atividades intracurriculares

A escola regular é naturalmente cheia de atividades, como também é um ambiente de aprendizagens múltiplas. Como já citamos, cada vez mais o mercado de trabalho exige pessoas qualificadas e adaptadas às mudanças dos tempos.

Por isso, o ensino católico da escola Mercedária se preocupa em oferecer o suporte necessário para seus alunos (as) enfrentarem a sociedade pós-moderna com suas exigências, combatendo o medo e o desânimo que a concorrência nos impõe.

De forma que trabalhamos com atividades voltadas para o desenvolvimento pessoal, como: aulas de música, religião, contação de histórias, informática, orientação pessoal e projeto de vida; essas são as chamadas atividades intracurriculares.

Entre elas, vamos destacar três: 

  1. Aulas de informática – elas são a oportunidade de o aluno começar a dominar os recursos tecnológicos e tornar-se competente digitalmente. As inúmeras ferramentas presentes nos softwares propostos nas atividades e projetos, são um valioso instrumento de desenvolvimento do educando. 
  2. Orientação Profissional – tem por finalidade orientar o aluno(a) na escolha de uma profissão adequada às suas características pessoais e às necessidades do mercado de trabalho, para que ele tenha êxito profissional e sobretudo realização pessoal.
  3. Projeto de vida – este item tem por objetivo desenvolver as competências socioemocionais dos alunos (as). Segundo a Base Nacional Comum Curricular (BNCC):

 “Competências socioemocionais são definidas como as capacidades individuais que se manifestam de modo consistente em padrões de pensamentos, sentimentos e comportamentos, favorecendo o desenvolvimento pleno dos estudantes e expandindo as oportunidades de aprendizagem escolar.”

Logo, desenvolver um projeto de vida é trabalhar consigo mesmo a partir do autoconhecimento, da inteligência emocional e dos valores humanos. Então, as aulas visam auxiliar a pessoa na construção de um projeto de vida saudável e de um perfil empreendedor.

#4 Atividades extracurriculares

Nós sabemos que a prática de atividade física na infância é fundamental para o crescimento e desenvolvimento saudáveis. Isso não influencia apenas para a saúde física, mas melhora o convívio social e a sensação de pertencimento a um grupo. 

Sem falar que a prática de uma modalidade esportiva eleva a estima e seus efeitos duram por toda a vida. Por isso, a escola Mercedária oferece atividades extracurriculares para enriquecer o ensino católico de nossas unidades.

Logo, há uma variedade de opções, como:

  • #Ballet – além dos movimentos físicos, existe a musicalidade, ritmo, coordenação motora, concentração, lateralidade que ajudam no desenvolvimento geral do aluno.
  • #Handebol e Futsal – são atividades que proporcionam desenvolvimento motor global, equilíbrio, noção espacial e espaço-temporal, convivência social, compreensão e respeito às regras, trabalho em equipe, tomada de decisões e aprender a lidar com ganhar ou perder.
  • #Street Dance – é um tipo de dança que mistura a dança de rua e o Hip Hop. Ela traz muitos benefícios emocionais e físicos, como: estimula o trabalho das funções psicomotoras como prevenção para posturas deficientes; desenvolve ritmos, desperta a criatividade e ajuda no convívio social.

Formando cidadãos à luz do evangelho

Você sabia que a Palavra de Deus é o livro mais lido e traduzido em mais de mil idiomas no mundo? Não é à toa essa informação, porque a Palavra fala de uma Pessoa e de um acontecimento que mudou o mundo e continua transformando as pessoas: Jesus Cristo.

E é por causa dessa verdade que existe a Ordem Mercedária, e as escolas são extensões desse carisma a favor da humanidade. Por isso, o ensino católico tem por objetivo apresentar o homem a Deus, uma vez que o Senhor já se revelou para nós.

Mas a fé é também um processo pedagógico de assimilação ao longo da vida. Se a escola oferece esse suporte religioso, então a família fica tranquila por ver a Instituição educacional como local de difusão do amor de Deus.

Assim acontece o desenvolvimento do ensino católico no colégio Mercedário: momento de oração, celebração da fé, com a participação da família, dos alunos e funcionários, como também as ações de solidariedade em favor dos mais necessitados.

Portanto, somando todos esses motivos, o colégio Mercedário está apto a acolher seu filho (a) e conduzi-lo no caminho do crescimento humano, cognitivo e profissional.

O que os Papas nos ensinam sobre a educação Cristã

A educação cristã é uma das preocupações do Papa Francisco. O Santo Padre acredita que a educação é o meio que capacita a pessoa humana a viver os desafios de hoje com maturidade e fraternidade.

Segundo um provérbio africano, “para educar uma criança, é necessária uma aldeia inteira”.

E Francisco afirma que essa aldeia é feita de uma aliança entre o estudo e a vida; entre as gerações; entre os professores, os alunos, as famílias e a sociedade civil, com as suas expressões intelectuais, científicas, artísticas, desportivas, políticas, empresariais e solidárias.

Ou seja, “é uma aliança entre os habitantes da terra e a casa comum”. Esse compromisso, no entanto, já foi compartilhado por muitos Papas. Por isso, selecionamos algumas sábias experiências para iluminar essa longa jornada educativa e cristã ao mesmo tempo. Confira!

Paulo VI e a educação cristã

Paulo VI (pontificado de 1963-1978) foi um homem grato aos educadores e disse isso pessoalmente em uma de suas visitas paroquias:  

“Eu vos abençoo pelo grande dom que fazeis, pela grande missão que exerceis. De coração vos saúdo a todos e vos abençoo”.

Segundo ele, os educadores exercem a profissão como uma vocação, porque estar com as crianças e ensinar a falar, pensar, rir e se tornarem homens e mulheres é uma ação enorme que se estende durante a vida inteira.

Ele escreveu uma encíclica chamada Populorum progressio em que disse ser a educação de base o primeiro objetivo de um plano de desenvolvimento:

“A fome de instrução não é, na realidade, menos deprimente que a fome de alimentos.”

Se prestarmos atenção nas palavras dele, traremos a educação na mesma medida com que tratamos a pressa em alimentar o corpo, sem deixar de lado a necessidade vital de alimento, mas com desejo urgente de livrar a sociedade da pobreza de conhecimento.

Uma vez que a falta de educação causa muitos males às pessoas, priva de dignidade, de direitos, até mesmo de pedir ajuda, e isso gera danos a toda sociedade e a educação cristã, porque conhecer a Deus é também um processo educativo.

João Paulo I uniu educação cristã à formação para o mundo!

O Papa João Paulo I passou apenas 33 dias no pontificado; era conhecido como Papa sorriso por causa da sua simpatia e amorosidade. Dessa forma, com muita atenção, ele falou sobre a importância da educação especialmente para os jovens.

São suas as palavras: 

“Caros jovens que estudais, vós sois verdadeiramente jovens, vós tempo tendes, e tendes juventude, saúde, memória e inteligência. Esforçai-vos por fazer render tudo isto. Das vossas escolas há-de sair a classe dirigente de amanhã. 

Alguns de vós chegarão a ministros, deputados, senadores, presidentes de câmaras, vereadores ou então engenheiros, diretores clínicos…, ocupareis lugares na sociedade. E hoje quem desempenha um lugar, deve ter a competência necessária, deve preparar-se”.

Assim, ele falava para os jovens sobre o compromisso deles com o futuro e a sociedade, incentivando-os a assumirem lugares de transformação. De fato, o Evangelho precisa estar em todos os lugares, para ser uma semente de educação cristã para todas as pessoas.

A educação cristã segundo São João Paulo II

Basta dizer que o Papa João Paulo II foi professor no seminário de sua cidade natal quando era sacerdote. O padre, dizia ele, é um homem para todos. Ele destacou-se de diversas formas e contribuiu para uma educação cristã inserida ainda mais na realidade humana.

Certa vez, ele disse:

“Uma ‘Escola para o Homem’ significa, de fato, tocar no cerne de uma problemática de fundamental importância, que diz respeito à própria razão de ser da Escola e à sua intrínseca orientação para ser uma estrutura de serviço.” 

A escola como uma estrutura de serviço para o homem. Com essa compreensão, ele provocava uma nova forma de pedagogia em que a pessoa é o centro, logo é respeitada, acolhida e compreendida em sua individualidade.

Ora, o que é a educação cristã se não a formação do homem como todo, sem desconsiderar sua vocação para o infinito, sua origem e destino divinos, ao mesmo tempo, em que faz dele responsável por mudanças significativas em uma sociedade tão desigual.

Papas Bento XVI e a verdade sobre a educação

“E como não poderia ser o homem no centro da educação, de que outro modo poderia ser?”

Essas palavras são continuação de uma nova visão do homem e da educação no mundo, ditas por Bento XVI aos professores de religião católica em 2009.

O Papa Bento experimentou na carne os efeitos de uma educação repressora na época do nazismo. Alemão por natureza, dotado de grande inteligência e sensibilidade na compreensão da doutrina católica, deixou grandes contribuições sobre a fé.

Ainda para os professores disse: “Pôr no centro o homem criado à imagem de Deus é, de fato, o que distingue quotidianamente o vosso trabalho, em unidade de objetivos com outros educadores e professores.”

Mais uma vez o homem como centro das discussões e objetivo da educação. No entanto, um homem consciente de seu papel da sociedade e das realidade à sua volta, com empatia – uma das contribuições da educação cristã – e atitudes em benefício de si e do outro.

Papa Francisco, um latino a favor do pobres

Francisco se destaca por ser simples e compreensível com todos. Quando sacerdote, disse várias vezes: “O meu povo é pobre e eu sou um deles”. Isso fez Francisco – nome em homenagem aos pobres –  um homem do povo, preocupado com a justiça social.

A educação cristã passa, necessariamente, pela realidade social; é impossível ser diferente. Por isso, o Papa associa educação e transformação social como duas parceiras inseparáveis, tendo a colaboração de todos como uma aldeia educativa global. 

Segundo ele:

“Os dois grandes desafios do nosso tempo: o desafio da fraternidade e o desafio de cuidar da casa comum, só podem ser enfrentados através da educação. Ambos são, acima de tudo, desafios educacionais”.

Por fim, ele reconhece que esses desafios só podem ser superados com a formação da consciência e com a ajuda de todos: famílias, comunidades, congregações, profissionais e atores sociais, para combater tudo que divide o homem e fragiliza a sociedade.

Pacto educativo

“Nunca, como agora, houve necessidade de unir esforços numa ampla aliança educativa para formar pessoas maduras, capazes de superar fragmentações e contrastes e reconstruir o tecido das relações em ordem a uma humanidade mais fraterna.”

Assim, o Papa Francisco abriu o encontro sobre o Pacto Educativo Global para tratar sobre a educação em tempos desafiadores – marcados pela distância, superficialidade, materialismo, relativismo, tecnologia e mídias digitais.

Mas o que é o Pacto Educativo Global? Um chamado do Papa Francisco para que todas as pessoas no mundo, instituições, igrejas e governos priorizem uma educação humanista e solidária como modo de transformar a sociedade. 

No dia 15 de outubro de 2020, o Pacto foi lançado no Vaticano e, desde então, todo o globo tem se mobilizado para discutir, mobilizar e torná-lo algo concreto em nossas políticas educacionais e institucionais. Isso impacta a educação cristã para um compromisso maior.

Conheça 7 compromissos do Pacto Educativo:

  • Colocar a pessoa no centro de cada processo educativo;
  • Ouvir as gerações mais novas;
  • Promover a mulher;
  • Responsabilizar a família;
  • Se abrir à acolhida;
  • Renovar a economia e a política;
  • Cuidar da casa comum.

“O trabalho educativo é um grande presente antes de tudo para aqueles que o realizam: é um trabalho que exige muito, mas dá muito!” (Papa Francisco).

Então, se trazemos no coração a inquietação dos Papas sobre a educação, então estamos no caminho certo. Nossa missão é plantar e é Deus quem faz crescer a semente no tempo oportuno, sem considerar que a educação cristã está para o homem como um todo.

Que tal ler também: Qual a diferença entre a escola católica e as demais instituições?

Crianças e adolescentes na internet: como orientar o uso adequado para os filhos

Crianças e adolescentes na internet são motivos de alerta para todos os setores da sociedade! A começar pela família, estendendo-se para as relações sociais até a escola.

Já que eles não têm maturidade para responder por suas ações e nem perceber os perigos que rondam os acessos que a internet oferece. Mas como lidar com isso? O que fazer para traçar regras, orientar e educar sem privá-los da tecnologia digital?

Com certeza, essas perguntas são constantes na mente de pais e educadores! Então, vamos juntos descobrir as possíveis soluções para esse tema tão polêmico e atual.

Crianças e adolescentes na internet, mas que universo é esse?

A internet é um recurso moderno e indispensável da atualidade. Homens e mulheres de todas as idades usam constantemente esse recurso para sair de casa, trabalhar, cuidar da saúde e movimentar as finanças. Logo, ele é útil e ótimo para agilizar a vida.

No entanto, seu acesso é ilimitado. Não existem regras ou um sinal de trânsito que diga quando parar, principalmente se é utilizado por crianças ou adolescentes. Vale salientar que se é criança até os 12 anos e adolescente até os 18 anos de idade.

E segundo uma pesquisa realizada no período da pandemia, 15% das crianças e adolescentes viram na Internet imagens ou vídeos de conteúdo sexual; 18% receberam mensagens de conteúdo sexual; e 11% dizem que já pediram para eles, na internet, uma foto ou vídeo em que apareciam pelados.

Esses dados são chocantes, mas reais! E ainda mais verdadeiros quando analisamos o tempo em que crianças e adolescentes passam na internet sem o conhecimento dos responsáveis, são seduzidos por promessas de outros e não contam para ninguém.

Como orientar crianças e adolescentes na internet!

Existe um ditado popular que diz que a dose é a distância que separa o remédio do veneno. Esta comparação também é válida para a Internet, especialmente em relação às crianças e aos adolescentes.

Sem dúvida, os responsáveis têm o compromisso de orientar o uso da internet e estabelecer limites para isso. Agora, é preciso aplicar a conduta certa, com intuito educativo, com a participação da criança e do adolescente no processo.

Leve-se em conta também que o diálogo e a conduta com uma criança de seis anos é diferente de um adolescente de 15 anos, mas ambos estão em processo educativo, e a primeira atitude é dialogar. Já a segunda é acompanhá-los neste contato com os meios digitais.

Algumas orientações práticas para o uso da internet: 

Como a internet tornou a vida muito prática, as ações também seguem o mesmo caminho: clareza, praticidade e agilidade, mas com o objetivo de cuidar e educar crianças e adolescentes na internet para que não sejam violadas em sua dignidade.

  1. Converse sobre o uso da internet. Há necessidade de pesquisas e de lazer. Cada uma tem tempo e hora certos para não atrapalhar outras atividades. 
  2. Fale com os adolescentes sobre a responsabilidade de ter um celular, como usar, o que usar e quando usar. A liberdade tem um preço alto e todos pagam por ela.
  3. Acione o controle parental para as crianças. Muitos aplicativos permitem que os pais limitem o tempo de acesso dos filhos, como também o conteúdo que eles poderão visualizar. Na adolescência, contudo, esse aplicativo não funciona muito bem.
  4. Oriente seu filho a não falar com estranhos nas redes sociais; não acessar qualquer fonte de pesquisa; não baixar aplicativos sem investigar antes; e caso apareça alguma imagem estranha, não tenha medo de falar sobre isso.
  5. Lembre-se da regra de ouro: não fazer aos outros aquilo que não gostaríamos que fizessem conosco. Isso é bom para evitar brigas, pois elas podem resultar em bullying, injúria e outros crimes virtuais.

Por fim, observar, acompanhar e orientar são ações que valem por toda a vida! Por isso, ficar atento a comportamentos e mudanças de atitudes ajuda a evitar futuros problemas com o uso excessivo da internet. 

Família e escola, uma parceria fundamental na era digital

Quando se trata de educação de forma geral, a primeira instituição que vem à cabeça dos pais é, sem dúvida, a escola. De fato, depois da família, a escola é o lugar onde a criança e o adolescente passam a maior parte de sua vida ou talvez do seu dia se for horário integral.

Por isso, é fundamental estabelecer uma parceria de confiança entre pais e unidade escolar, principalmente na era digital, quando a tecnologia oferece novos espaços de interação e aprendizagem para as escolas se conectarem ao mundo.

Se o papel dos pais é amar, cuidar e educar seus filhos, a escola, então, precisa apresentar garantias para que isso tenha continuidade no ambiente escolar, preservando a dignidade da pessoa humana e cultivando valores essenciais, além do suporte acadêmico.

Para isso, a instituição escolar precisa ter princípios pautados na justiça, solidariedade e dignidade da pessoa humana, porque a sociedade atual precisa tanto de cidadãos que cumpram com deveres como de pessoas capazes de amar o outro sem discriminação.

Então, unir amor e educação formal, na era digital, é o caminho mais seguro para um crescimento sadio e responsável para nossas crianças e adolescentes. Logo, escolha uma escola que tenha história e experiência acadêmica para oferecer! Conte conosco!

Esse conteúdo é útil para você: Como acompanhar seu filho corretamente na escola

Tarefas escolares: como ajudar meu filho a estudar

As tarefas escolares fazem parte do retorno das aulas na vida dos alunos. Elas são importantes, mas não são o fim do processo de aprendizagem. São, no entanto, o meio de favorecer o desenvolvimento cognitivo das crianças e dos jovens.

Por isso, preparamos algumas dicas para ajudar a proporcionar esse momento na rotina dos estudantes, como também no acompanhamento dos pais. Confira.

Posturas dos pais nas tarefas escolares

A presença dos pais na educação dos filhos é fundamental. Segundo alguns especialistas, quanto mais os pais participam, melhor é o desempenho escolar dos filhos, porque a escola ocupa um espaço importante na vida das crianças e os pais confirmam isso.

No entanto, os pais precisam se policiar para não atrapalharem a construção da autonomia dos filhos. Por exemplo, alguns têm o costume de dar as respostas às tarefas escolares ou desconsiderar a dedicação dos filhos, um e outro prejudica o aprendizado do estudante.  

Esse comportamento dos pais pode causar insegurança e baixa autoestima nos alunos. Não é bom se ausentar, nem se preocupar demais, porém encontrar a medida certa, em vista não apenas das práticas das atividades escolares, mas da autonomia da criança. 

Assim, apresentamos algumas dicas para orientar a rotina deles nos estudos, sem rigidez, mas para ensinar sobre responsabilidade e capacidade de gestão da própria vida estudantil.

#1 horário e lugar fixo para as tarefas escolares

As tarefas escolares variam de acordo com a idade da criança. Algumas não têm maturidade para estabelecer horários, outras já sabem o que precisam fazer. Mas tanto uma como a outra precisam da ajuda dos pais para dar os primeiros passos na vida estudantil.

Então, estabeleça um horário para a realização das tarefas escolares, de preferência que seja fixo e respeitado diariamente pelas crianças e pelos pais. O ideal é que não seja perto do início das aulas, nem logo após o término, mas tranquilo para a mente da criança.

Outro fator importante é separar um ambiente, uma mesa com espaço suficiente para os materiais escolares e uma cadeira. É interessante observar a iluminação do local para que favoreça a leitura das atividades e a concentração do estudante.

#2 Participe da rotina escolar

A educação é um processo participativo; são muitos os atores que contribuem: a escola, a sociedade, os relacionamentos, a igreja. Mas ela começa na família. E há entre a família e a escola uma parceria essencial que ajuda no crescimento de todos.

Logo, a presença dos pais nas atividades escolares é fundamental, quanto mais essas duas forças se conectarem, melhor será a condução do processo de ensino e aprendizagem. Essa participação dos pais não pode se limitar a assinar a agenda, precisa ir além.

Assim, procure a escola para se informar sobre seu filho(a); participe das reuniões; incentive os eventos; procure conhecer as amizades e converse sobre rotina da escola. Atitudes como essas ajudam a construir espaços de diálogos e evitam distanciamentos.

#3 Estimule a leitura e a pesquisa

A leitura é essencial para o crescimento cognitivo da criança. Através dela, ocorre o desenvolvimento de diversas habilidades, tais como: melhoramento da linguagem e escrita; estímulo ao raciocínio e a imaginação; ampliação do vocabulário e o conhecimento do mundo.

Da mesma forma acontece com a pesquisa. Ela incentiva novas descobertas, abre a imaginação e fomenta a liberdade, o pluralismo de ideias e a autonomia do educando. É possível estimular o gosto pelas próprias descobertas e a solução de problemas.

Portanto, leve o seu filho às livrarias e às bibliotecas; deixe que ele escolha um livro que agrade e incentive essa leitura em casa. Favoreça pesquisas construtivas através dos meios tecnológicos e dos livros, até uma biblioteca pessoal faz muito bem!

#4 Não comercialize a educação!

Recompensas por tarefas escolares realizadas é muito comum. A maioria de nós já passou por isso, seja oferecendo ou recebendo. Porém, o efeito é muito curto e não ajuda a responsabilizar a criança sobre seus deveres de estudante.

Não significa que elogios e presentes façam mal ao bom aluno, mas isso não pode ser recorrente, tipo: sempre que fizer a tarefa, ganha dinheiro para o cofrinho ou um lanche especial no fim de semana. Isso é mais comércio que educação, e pode viciar a criança.

Afinal, estudar é uma obrigação e nem sempre terá uma recompensa instantânea. Logo, no lugar de oferecer presentes, procure conversar sobre a importância e o valor dos estudos na vida e para o futuro dele(a), e esteja atento a cada esforço e dificuldade da criança.

#5 Mãos à obra!

O ano escolar está apenas começando, as tarefas escolares ainda não estão cansativas, então aproveite enquanto tudo é novidade. E no transcorrer do tempo, não esqueça de confiar a Deus seus filhos, porque a bênção de Deus multiplica todos os dons que temos.

Baixe gratuitamente o Infográfico: Como manter uma rotina de estudos bem planejada

Dia Nacional do Livro: porque celebrar essa data?

O livro é tão importante que tem o dia de sua comemoração: 29 de outubro! Mas você sabe o porquê deste dia tão especial? Vamos recordar a história da chegada da Família real ao Brasil, em 1805, em fuga da invasão francesa a Portugal.

Então, com a mudança da realeza para a colônia, abriu-se, em 1810, a Biblioteca Nacional do Brasil, localizada no Rio de Janeiro, com os livros trazidos de Portugal, já que Dom João possuía um acervo enorme de livros em Portugal.

Mas hoje o livro não é privilégio de alguns como no tempo do Brasil colônia. Muito pelo contrário: ele é um recurso de aprendizagem, um instrumento de trabalho, um comunicador de fatos, um guardião da história e até um “amante” como diz Clarice Lispector.

Por isso, vamos honrar o livro com esse post e conhecer um pouco de sua história e importância. Desde já, faça memória dos livros que mudaram sua vida, porque, quando isso acontece, pessoas mudam o mundo.

A Bíblia foi o primeiro livro impresso!

Com a facilidade de manusear um livro hoje a gente nem  imagina como essa história começou. Na verdade, os primeiros registros gráficos aconteceram em “papiro” que era uma espécie de lâmina retirada do caule de uma planta e que possibilitava a escrita.

Com o tempo, essa técnica foi substituída pelo pergaminho, feito de pele animal, costurado, logo era bem resistente. Na idade média, chegou o papel e nasceram os livros. Mas a grande mudança aconteceu em 1455 quando o alemão Gutenberg criou uma prensa.

Ou seja, uma técnica que reproduzia letras e símbolos em alto relevo no metal. Isso provocou uma imensa evolução que se espalhou pela Europa e todo o mundo. O primeiro livro a ser impresso foi a Bíblia, em latim, contendo 1.282 páginas.

Já no Brasil, o primeiro livro impresso foi “Marília de Dirceu”, do escritor Tomás Antônio Gonzaga, em 1810. Assim, começaram as publicações, as notícias de jornal e as bibliotecas; os formatos dos livros mudaram até alcançar o livro digital. 

O livro é nosso companheiro na estrada da vida

Já parou para pensar que sua vida está escrita no livro da vida? Tanto de forma literal como espiritual: o registro de nascimento é feito no livro e a vida se explica na Palavra de Deus para todos os que creem, ou seja, início, meio e fim temos a companhia de um livro.

Isto para falar da importância do livro na vida das pessoas e podemos elencar muitas utilidades para esse companheiro. Por exemplo:

  1. A saúde mental;
  2. O exercício da memória;
  3. O prazer que a leitura possibilita;
  4. O estímulo à imaginação;
  5. E o conhecimento sobre todas as coisas.

Esses são apenas alguns benefícios que o livro nos causa. É comum também achar que apenas os estudantes precisam da leitura por causa da escola e da universidade. Porém, o livro e a leitura são para todas as pessoas e produzem conhecimento em qualquer idade.

Portanto, podemos chamar o livro de “companheiro na estrada da vida”, porque simplesmente ele está presente em todos os momentos e lugares; quantos livros mudaram a história e a vida das pessoas… Logo, ele é indispensável ao nosso crescimento humano. 

Que tal começar uma nova amizade?

Quando falamos de livros, tratamos de leitura também e por que não começar uma nova amizade com esse companheiro na estrada da vida? Para isso, vamos sugerir algumas dicas simples, mas eficazes para quem deseja criar o hábito de ler.

  1. Escolha um livro do seu gosto, ou seja, com um assunto interessante, atrativo.
  2. Ande com o livro; leve para todos os lugares, porque dez minutos fazem uma leitura acontecer;
  3. Invista tempo; dedique um momento para cultivar a leitura. Não precisa começar com muito, mas insista e logo a leitura se tornará um hábito;
  4. Recomece com outro livro, caso a leitura não esteja interessante para você. Não há problema em escolher outro gênero, isso faz parte das descobertas.
  5. Não leia com sono! O livro é um amigo e não um fardo. Estabeleça compromisso com ele e trate-o como a uma pessoa: com atenção e carinho.

Agora, com essa nova amizade, é possível ser exemplo para outros; surgirão novos assuntos nas conversas entre amigos; as palavras irão fluir, porque o vocabulário aumenta e aproveite para presentear alguém como um bom livro e contribuir com a cultura da leitura.

“Livros mudam pessoas e pessoas mudam o mundo” (autor desconhecido)

Quem disse essa frase foi feliz em sua colocação. De fato, a transformação do coração passa pela tomada de consciência sobre o que mudar para melhorar a nossa vida, e um bom livro favorece isso. Portanto, vamos dar três sugestões que podem ajudar sua vida:

#1 Obra literária “Ser de Deus é Rentável?” O Poder da Fé na Vida do Empreendedor – escrito por Frei Rogério – religioso mercedário. O livro traz fé e esperança para empreendedores que podem ser qualquer um de nós. Segundo o frei, “Empreender é um ato de fé por natureza. É iniciar um negócio sem ter todas as garantias que vai dar certo. É crer sem ver. Isso é fé!” 

#2 O livro: Os Bispos Mercedários no Piauí de Frei Fernando Cascón – religioso mercedário. Com uma narração emocionante, o frei fala sobre a trajetória da evangelização mercedária no Piauí e atuação dos bispos junto ao povo de Deus.

#3 O livro Voto de sangue: a jornada de um jovem em busca de liberdade do Frei Elionaldo Ecione e Silva – religioso mercedário. A partir de uma narrativa poética, o autor conta a história inspiradora de São Pedro Nolasco de uma forma simples e atual. 

Assim, é possível crescer na fé e conhecer a história de pessoas que dedicaram suas vidas pelo bem de tantos.

Precisando superar a dificuldade com a matemática? Confira aqui

Qual a diferença entre a escola católica e as demais instituições?

Você conhece a escola católica? Qual o diferencial dela para as demais instituições de educação? 

A escola é uma extensão importante na vida de uma criança, por isso precisa ser um lugar que tenha afinidade com a família.

Pois com certeza a qualidade da educação dos seus também filhos é uma prioridade familiar. 

Embora os desafios da pós-modernidade aparentam ser maiores que nossas forças, ainda temos escolas que nos ajudam a enfrentar o presente e nos fortalece para o futuro em todos os aspectos da vida, principalmente,  a partir da espiritualidade.

Por isso, vamos entender qual a diferença entre a escola católica e as demais instituições. 

Escola católica: uma contribuição milenar

A Declaração pós-Concílio Vaticano II sobre educação cristã fala assim: 

É bela, portanto, e de grande responsabilidade a vocação de todos aqueles que, ajudando os pais no cumprimento do seu dever e fazendo as vezes da comunidade humana, têm o dever de educar nas escolas; esta vocação exige especiais qualidades de inteligência e de coração, […] e uma vontade sempre pronta à renovação e adaptação.

Logo, essa ajuda na educação que o documento aponta acontece na escola. Todas elas têm a responsabilidade de exercer seu papel na sociedade como fomentadora de conhecimento e crescimento dos alunos para o campo do trabalho.

Porém, a escola católica, além da responsabilidade social, ela tem uma missão na sociedade que está ligada à sua identidade, porque ela traz princípios profundos que orientam suas ações e iluminam seus objetivos.

A escola católica vive no decorrer da história humana. E essa história da contribuição da escola católica, no Brasil, é antiga. E pôde se desenvolver, amadurecer e se atualizar com o tempo, trazendo a tradição e a sabedoria como duas armas importantes para os dias atuais.

Qualidades da escola católica 

O Papa Francisco, discursando em um evento sobre o Pacto Educativo Global, disse: 

“Apenas uma ação forte e unitária da Igreja no campo da educação, num mundo que se torna cada vez mais fragmentado e conflitivo pode contribuir tanto para a missão evangelizadora que Jesus lhe confiou, como para a construção de um mundo em que os homens se sintam irmãos, pois “somente com esta consciência de filhos que não são órfãos podemos viver em paz entre nós”

Logo, como citamos anteriormente, a escola católica tem uma identidade profunda, uma missão mais que uma responsabilidade e uma história bem consolidada na área educacional. 

Portanto, há muitas qualidades adquiridas com o tempo. Vamos citar algumas:

Valores cristãos; educação baseada na formação da pessoa em sua totalidade; compromisso com o social, principalmente os mais necessitados; presença da oração constante; aplicação dos conteúdos, tendo como luz o evangelho; promoção da fraternidade universal, livre de preconceitos e sem favorecimento de classes sociais.

Enfim, são muitas qualidades que fazem a diferença agora, principalmente, diante de uma sociedade que vive em crise ética, sofre com barulho de muitas opiniões e informações sem fundamentação e, consequentemente, fragilizada pela falta de diálogo

Logo, essa identidade bem definida, que tem como base a Igreja e os ensinamentos do evangelho, fazem a diferença na educação e formação do ser humano. Trata-se não de doutriná-lo, mas apresentá-lo valores que o acompanharão para o resto de sua vida.

Escola católica: lugar de espiritualidade hoje

E por falar em valores que rompem o tempo, precisamos falar sobre espiritualidade, pois ela também está presente na escola católica.

Ora, você sabe a importância do transcendente na vida humana? Karl Rahner, um teólogo alemão, afirmou que o cristão do século XXI – ou será místico ou não será cristão. Com isso, ele valorizava a mística, ou seja, o encontro com Deus como base para sustentar a vida cristã, vida essa que se estende na família, na escola e na sociedade.

E se há um lugar que promove o encontro com Deus no cotidiano é a escola católica, porque ela tanto ensina como vive a espiritualidade. E essa presença do divino, na vida da criança em crescimento, planta valores indispensáveis para um desenvolvimento mais sadio, fraterno e feliz.

Ainda há o envolvimento de todos os parceiros da escola nessa espiritualidade: do porteiro à direção, passando pelos professores, coordenadores e pessoal de apoio. Ou seja, do “oi ao tchau” a criança é imersa em um ambiente diferente, com sorrisos sinceros e carinho igualitário – um lugar onde todos são irmãos.

Uma comunidade escolar

Uma escola católica é conhecida pela sua tradição, desempenho de qualidade e compromisso social. São três qualidades presentes nas escolas Mercedárias, lugar onde as crianças aprendem que são filhos de Deus capazes de construir uma nova história pessoal e social.

Dessa forma, a escola mercedária investe em educação através de novos métodos educativos, permeada de valores éticos, cristãos, espiritualidade, com inovação, tecnologia e baseada em projetos.

Com uma equipe bem preparada, a escola mercedária oferece aos pais a oportunidade de educarem seus filhos com todas as diretrizes pedidas pelos órgãos competentes, como também a experiência da fé, fundamental para fortalecer a pessoa diante das dificuldades.

Por esses e tantos outros motivos, a educação católica, na proposta de ensino mercedário, é o melhor caminho para a formação da criança e o desenvolvimento do adolescente em vista de torná-lo um jovem sensível às necessidades do próximo e ativo na construção de uma sociedade mais fraterna e solidária.

Faça sua escolha!

Como falamos durante todo nosso post sobre a escola católica, então já destacamos sua diferença com relação às outras instituições de educação. Claro que a visita à escola, o relato dos pais e dos alunos convencem muito mais. 

Mas enquanto não é possível ver com os próprios olhos, convidamos você a acessar nosso site e fazer a sua escolha.

Aproveite para conhecer aqui os projetos sociais mantidos pela escola mercedária

Como acompanhar corretamente meu filho na escola?

Quando o filho, na escola, começa sua jornada, um novo cenário entra na vida familiar! Essa etapa é muito importante e permanecerá por longos anos até que a criança se torne adulto, realizado profissionalmente.

Mas, até lá, os pais são os grandes incentivados, educadores e responsáveis por esse processo de aprendizagem, junto com outros profissionais, para que ele seja crescente e agradável para o filho na escola.

Claro que os pais não estão sozinhos e até se acham despreparados pedagogicamente. Porém, nada como a informação para ajudar nesse caminho e o exemplo de quem tem experiência prolongada sobre o assunto.

Por isso, preparamos este post sobre como acompanhar corretamente o filho na escola. Confira até o fim!

A importância do acompanhamento do filho na escola

Ao discursar às escolas italianas, o Papa Francisco afirmou: “eu amo a escola, a amei como estudante, professor e bispo”. Nessas palavras do Papa, encontramos o primeiro sentimento que os pais precisam demonstrar aos seus filhos: amor à educação e à escola.

Assim começa um acompanhamento escolar agradável também para os pais. O fato de gostar da escola significa que houve uma escolha e uma identificação com a Instituição, mas ela está longe de ser impecável, da mesma forma que a família também.

Portanto, o acompanhamento do filho na escola começa pela escolha do estabelecimento adequado de ensino onde os pais tenham oportunidade de participação, diálogo e acolhimento. 

Também, pesquisas comprovam que a participação ativa dos pais na vida escolar dos filhos aumenta a capacidade deles de aprender e até acelera o desenvolvimento cognitivo e motor das crianças.

Em vista disso, vejamos algumas ações que, colocadas em prática, ajudam os pais a fazerem esse acompanhamento.

Participe da vida escolar do seu filho na escola

Tendo feito a escolha da escola, agora é mãos à obra! Tudo começa pelas pequenas coisas, desde a organização do material escolar, o lanche, o uniforme e o deslocamento até lá. Mas se prolonga em outras ações que fazem a diferença no contexto educativo.

Por exemplo, saber quem são os amigos; com quem ele(a) brinca sempre; perguntar como foi o dia; escutar as histórias e os conflitos do dia a dia. Isso ajuda a criança a se expressar, a perder o medo, a sentir-se importante e a melhorar nos relacionamentos interpessoais.

Além do que, participar das atividades promovidas pelo colégio, conversar com a professora sobre as dificuldades do seu filho na escola; aproximar-se de outros pais para dialogar sobre aprendizado e buscar soluções em parceria quando houver algum problema.

Filho na escola – crie uma rotina de estudos

Pode até parecer exagero, mas, a partir do primeiro ano da séries iniciais (antiga alfabetização), a criança já começa um aprendizado consistente. Logo, isso exige atenção e disciplina.

Por isso, uma das formas de acompanhar seu filho na escola é criar uma rotina de estudos ou, se preferir, de realização das atividades. Porém, isso pede lugar, horário e presença, sem falar em paciência e disponibilidade.  Mas tudo irá favorecer o desenvolvimento e a autorresponsabilidade.

Estimule o aprendizado ativo

Antigamente, a educação funcionava assim: o professor falava e o aluno aceitava. O aprendizado era unilateral, sem a participação da criança, apenas o professor tinha razão de tudo e o estudante era como uma tábua que recebia toda informação.

Mas, graças a Deus e à evolução das teorias educacionais, isso passou ou pelo menos diminuiu. Hoje, o ensino moderno coloca o aluno como protagonista, ou seja, ator do seu aprendizado. E para isso, existem diversas formas de estímulo através das metodologias novas de aprendizagem, como: pesquisa, jogos, pinturas, entre outras. 

No entanto, em casa, os pais devem estimular seu filho a encontrar as respostas, pesquisar, fazer a própria atividade, evitando resolver por ele; e quando a criança já consegue fazer sozinha, não pode faltar aquela fala dos pais: “deixa eu ver se deu certo!”

Não precisa ser professor, mas acompanhador das atividades

Não é de se admirar que, à medida que os anos se passam, o ensino se aprofunda. Logo, os pais se acham incapazes de ajudar o filho na escola com as atividades. Mas os filhos não precisam de outros professores em casa, mas de acompanhadores, e a boa notícia é que ninguém precisa se envergonhar disso.

Assim como explicamos acima, os filhos precisam de incentivos em casa, saber que aquela rotina é normal, que os estudos são fundamentais e o bom desempenho deles é importante para os pais. E acompanhar é ser presença e deixar todos esses valores claros.

Por fim, não custa recompensar, de vez em quando, o esforço do filho na escola e em casa. Afinal de contas, quem de nós não gosta de receber elogios e prêmios por uma boa nota?! Isso faz parte do processo educativo até chegar à vida adulta.

Reforço escolar, por que não?

Imaginando que você é pai ou mãe presente, às vezes, chega a hora de decidir por um auxílio extraclasse para seu filho(a). O reforço escolar, como o nome já diz, é um auxílio para as atividades escolares.

Mas também existem pessoas bem preparadas para essa atividade. A questão é não retardar, nem exigir demais da criança, porém saber o momento certo e escolher a pessoa que tenha empatia com a criança.

Em alguns casos, a própria escola pode indicar um profissional para auxiliar no reforço. Mas saber a hora de lançar mão desse recurso é acompanhar bem o filho(a) na escola.

Escola Mercedária, uma proposta antiga e sempre nova!

A Ordem Mercedária tem uma tradição de mais de 800 anos. Portanto, acumula experiência e sabedoria em suas missões, apostolados e atividades diversas em favor do povo de Deus e a serviço da Igreja.

Entre essas atividades, está a educação. As Escolas Mercedárias fazem parte do grande investimento em evangelização cultivado pelos Mercedários. Elas cresceram e se atualizaram ao longo do tempo, oferecendo ao ramo educacional um ambiente religioso, fraterno e inovador.

Dessa forma, as escolas dispõem de uma pedagogia voltada para a formação integral do indivíduo, em comunhão com a Lei 9.394/96, a BNCC, a Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente.

Sob a luz do carisma Mercedário  “Visitar e Libertar”, do ambiente à equipe pedagógica, todos estão voltados para a formação do cidadão livre do cativeiro da atualidade.

Toda essa dedicação educacional favorece um bom desenvolvimento cognitivo e forma um coração mais fraterno e solidário em cada aluno(a) que nos é confiado. Afinal de contas, acompanhamos os filhos e as filhas de Deus, junto com toda sua família.

Sobre o tema leia também: A importância dos relacionamentos familiares para a educação católica