Paróquia Nossa Senhora das Mercês e DPMG realizam ação social em Ibirité pelo Dia Mundial dos Pobres

A Defensoria Pública de Minas Gerais (DPMG) e a Paróquia Nossa Senhora das Mercês, na Comunidade São Francisco de Assis, em Ibirité, realizaram em conjunto a “3ª Ação Social Mercedária” da Pastoral da Saúde, em celebração antecipada ao Dia Mundial dos Pobres. O evento ocorreu no dia 8 de outubro (sábado).

Foram realizados atendimentos referentes à emissão de certidões de nascimento, casamento e óbito, expedição de ofícios para o Recivil (cartórios), além de prestação de assessoria jurídica nas áreas cível e de família e distribuição de exemplares de diversas cartilhas da Defensoria Pública de Minas.

Estiveram presentes as defensoras públicas Paula Mendonça e Bruna Marcia Latgé.

Diversas atividades realizadas

Houve também várias atividades, como aula de pilates, corte de cabelo, medição de pressão arterial, varal solidário, gibiteca, pesagem, verificação da glicemia capilar, auriculoterapia, relaxamento, aulão de alongamentos e exercícios posturais, além de recReações infantis: brinquedos infláveis, pintura, touro mecânico, dentre outros.

A ação social foi uma iniciativa da paróquia e contou com o apoio da Defensoria Pública e a participação da população.

A ação social foi uma iniciativa da paróquia e contou com o apoio da Defensoria Pública e a participação da população.

Dia Mundial dos Pobres

O Dia Mundial dos Pobres é comemorado no 33º domingo do Tempo Comum desde 2017. Foi estabelecido pelo Papa Francisco em sua “Carta Apostólica Misericordia et Misera”, emitida em 20 de novembro de 2016.

É celebrado no domingo anterior à Solenidade de Cristo Rei. Neste ano, será no dia 15 de novembro. A comemoração tem a finalidade de nos lembrar de que os pobres são uma realidade constante e desafiadora para todos nós, como cidadãos.

O comitê organizador propõe ações concretas para lutar contra a pobreza e por mais solidariedade com os pobres no Brasil.

Fonte: Defensoria Pública de Minas Gerais (DPMG)

Leia também: A Paróquia Nossa Senhora das Graças, em Ibirité, realizou o Dia Mundial do Pobre

Alunos do Colégio Nossa Senhora das Mercês aprendem com a Realidade Virtual

Você sabe o que é a Realidade Virtual?

A realidade virtual trata-se um ambiente no qual é possível criar uma realidade física por meio de aparatos tecnológicos, simulando o ambiente real por meio de um sistema computacional.

Assim, é uma experiência totalmente virtual, criada artificialmente, ainda que seja semelhante ao ambiente verdadeiro.

Os alunos do Colégio Mercedário Nossa Senhora das Mercês tiveram essa experiência com uma percepção bastante realista.

O “acesso” à realidade virtual é feito por meio de óculos. Esse equipamento foi projetado para que não ocorra nenhum tipo de interferência externa, cobrindo completamente os olhos e o topo do nariz.

Dessa maneira, as lentes produzem um efeito chamado 3D estereoscópico, que é o que permite a interação completa do aluno no ambiente

Confira como essa turminha aprendeu se divertindo muito:

Expo Cultural 2022 no Colégio Mercedário Pio XII

No dia 08 de outubro aconteceu no Colégio Mercedário Pio XII a nossa Expo Cultural 2022, que teve como tema: Pio XII no ritmo da Copa do Catar 2022.

Com ampla participação da comunidade docente e em especial por parte dos alunos, foram muitos os trabalhos que demonstraram grande complexidade e trabalho em equipe.

Cada turma falou sobre um país que participará da Copa do Mundo esse ano.

Gostaríamos de parabenizar os alunos do Ensino Fundamental II e Ensino Médio por todo seu empenho em fazer desta Expo Cultural, um evento tão encantador como este.

Confira as fotos:

O Recanto Mercê acolhe dependentes químicos que livremente desejam ser libertos das drogas

O Recanto Mercê em Alexânia-GO, é uma obra Mercedária que acolhe pessoas que desejam se libertar dos vícios decorrentes do uso, abuso ou dependência de drogas.
Uma obra de misericórdia que nasceu por vontade Divina, para que seus filhos sejam livres, que tenham vida, e vida em abundância!

Diversas atividades são oferecidas: palestras; acompanhamento psicossocial; esporte e lazer; espiritualidade; monitoramento e avaliação de sua evolução ao tratamento.

O Recanto servirá de fonte de autoestima e também de autossustento aos internos. Os recuperantes poderão trabalhar nas plantações, tratar dos animais ou ainda realizar trabalhos artesanais

O Recanto propicia moradia, alimentação e outras necessidades básicas para que os acolhidos continuem firmes na caminhada para uma nova vida.
Muitos cativos das drogas clamam pela redenção, e o Recanto Mercê é a resposta de Deus para a salvação desses que sofrem com as mazelas dos vícios.


Conheça mais sobre o Recanto Mercê neste vídeo e colabore você também com a missão de restaurar vidas!


Uma das forma de ajudar é financeira, enviando um PIX: Chave CNPJ: 34.292.938/0001-44
Ou através da conta bancária:
Banco do Brasil
Agência: 3478-9
Conta Corrente: 136692-0

Deus abençoe e retribua sua generosidade!

Confira como foi a Festa de Nossa Senhora das Mercês

Todos os anos, o dia 24 de setembro é uma grande celebração em cada local onde a Ordem Mercedária se faz presente, pois comemora-se a Solenidade de Nossa Senhora das Mercês, mãe e patrona dos mercedários. 

Solenidade em Brasília-DF

Este ano, a Paróquia Sagrado Coração de Jesus e Nossa Senhora das Mercês, em Brasília, celebrou a festa Mariana às 19h do dia 24, com a presença de uma comitiva da embaixada da República Dominicana,  que tem Nossa Senhora das Mercês como patrona do país e com a embaixador do Gabão, do Congo Brazzaville e a embaixadora da Espanha de onde se origina a Ordem das Mercês.

A delegação Dominicana trouxe um quadro da primeira imagem das Mercês que entrou no continente americano no ano de 1492. Uma belíssima fac-símile de 500 anos.

Presidiu a Celebração Eucarística o pároco e Frei Rogério Soares, que também, ao final da celebração, coroou a imagem de Nossa Senhora das Mercês. 

Toda celebração teve a transmissão ao vivo pelas redes sociais.

Após a missa, aconteceu uma quermesse com barracas típicas para celebrar esse dia festivo. 

Assista a celebração da Missa a Nossa Senhora das Mercês

Como surgiu a devoção à Senhora  das Mercês?

Sua origem aconteceu na passagem do dia primeiro para o dia dois de agosto de 1218, na ocasião da inspiração que levou o jovem Pedro Nolasco a fundar uma Ordem redentora: a Ordem de Nossa Senhora das Mercês para a redenção dos cativos cristãos. 

Nesse momento a Virgem Maria das Mercês vem ao encontro do jovem comerciante Pedro Nolasco, que em sua oração buscava uma iluminação para dar continuidade ao seu trabalho redentor.

Pedro Nolasco e seus companheiros estavam  resgatando cristãos desde 1203 dos cativeiros dos sarracenos e mouros. Entretanto, seus recursos haviam se exaurido, mas o desejo de dar a vida pelos cativos só aumentava em seu coração e nos corações de seus amigos. 

A inspiração mariana que Pedro Nolasco recebeu, comunicando a vontade de Deus a seu respeito, foi tão profunda e forte que ele fundou uma Ordem com o auxílio do Bispo de Barcelona e do Rei de Aragão e deu a essa Ordem o nome da Santíssima Virgem.

Desta forma, Nossa Senhora tem um lugar especial na Ordem Mercedária e merece todas as homenagens que lhe prestamos todos os anos.

Sacerdote Mercedário fundou o primeiro hospital psiquiátrico do mundo

Ao presenciar uma cena na qual batiam em um doente mental, o sacerdote mercedário padre Jofré o defendeu e começou um trabalho que culminou na construção do primeiro hospital psiquiátrico do mundo, na cidade de Valência (Espanha). 

Padre Juan Gilabert Jofré nasceu em Valência, em 1350. Desde criança, sentiu o chamado a ser religioso, mas para agradar seus pais, estudou Direito Civil e Canônico, em Lérida. Durante seu tempo universitário, conheceu São Vicente Ferrer que estudava Teologia lá.

Em 1369, retornou a Valência e começou a viver uma intensa vida espiritual, comungando com frequência, visitando os pobres e participando da Missa todos os dias. Entrou na Ordem das Mercês, no ano de 1370.

Depois, mudou-se para Valência e foi nesta cidade que padre Jofré realizou uma das obras mais importantes e pela qual será recordado: a criação do primeiro hospital psiquiátrico no mundo ocidental.

Em uma sexta-feira, 24 de fevereiro de 1409, padre Jofré estava saindo do convento da Praça da Mercê para a catedral. No caminho, provavelmente na rua Martín Mengod, antiga Platerías, perto da igreja de Santa Catarina, um forte alvoroço chamou sua atenção. Alguns jovens batiam e zombavam de um homem perturbado, gritando para ele: “louco, louco!”. O sacerdote se colocou entre os agressores e o agredido, protegeu o homem e levou-o para a residência mercedária, onde lhe concedeu abrigo e pediu que cuidassem de suas feridas.

Lá, começou a pedir caridade com os doentes mentais e a promover a criação de um hospital para essas pessoas. A iniciativa chegou aos ouvidos do papa Bento XIII, que autorizou o hospital em uma bula de 16 de maio de 1410, na qual o centro deveria estar sob a invocação dos Santos Mártires Inocentes.

Em 1º de junho de 1410, fundou-se o Hospital dos Inocentes para acolher os doentes mentais, pobres e crianças abandonadas. A capela do hospital foi dedicada à devoção de Nossa Senhora dos Desamparados, que depois seria a padroeira de Valência.

Este foi o primeiro hospital do mundo a fornecer aos doentes mentais um tratamento médico hospitalar e uma residência onde morar. Depois, tornou-se o atual Hospital Universitário de Valência (Espanha).

Padre Jofré se juntou a São Vicente Ferrer na evangelização de muçulmanos em Múrcia, Valência, Salamanca e Itália, e em outras missões de evangelização, até que, em 1417, retornou ao mosteiro mercedário de Nossa Senhora de Puig, onde faleceu assim que chegou. Era 18 de maio de 1417.

Em 1585, o corpo foi analisado e considerado incorrupto e flexível. Infelizmente, sua devoção declinou e no século XIX começou o processo de canonização, que foi retomado mais tarde no século XX. Finalmente, em 1996, foi reaberto e a fase diocesana foi concluída em 2007, e depois enviada para Roma.

Fonte: acidigital.com

Feirinha do Frei: Paróquia em Brasília prepara edição especial para celebrar primeiro ano de atividades

Evento será no dia 18 de setembro e vai reunir mais de 50 expositores, além uma extensa
programação social e cultural

Um divisor de águas; uma oportunidade para conquistar e fidelizar clientes; um espaço para escoar produção em plena pandemia. Essas expressões resumem como os expositores classificam a Feirinha do Frei, organizada na Paróquia Sagrado Coração de Jesus e Nossa Senhora das Mercês na Asa Sul, em Brasília.

Edições da feira

Há um ano, artesãos, pequenos empreendedores e profissionais liberais têm encontro marcado no evento, que ocorre aos domingos na área externa da Igreja localizada na quadra 615 Sul.

Em regra, são duas edições mensais. O grupo, que começou com 12 expositores, hoje contabiliza 57 feirantes ativos e prepara uma edição especial para celebrar o primeiro aniversário do projeto. As atividades serão no dia 18 de setembro e contará com uma programação extensa.

Desde a primeira edição, uma das marcas do evento foi a variedade de produtos expostos. O público encontra alimentos, artesanato, bijuterias, enfeites, velas, produtos de crochê e em cetim,peças de vestuário feminina e infantil, entre outros.

A estimativa é que cerca de 90 famílias já tenham sido beneficiadas com o projeto que tem como diretriz permitir a geração de renda por meio do empreendedorismo e a profissionalização das pessoas. Idealizador da feira, o pároco da comunidade, Frei Rogério Soares, faz questão de dizer que o espaço é mais do que um lugar para comprar e vender. Segundo ele, trata-se de um “fazer social” por meio do empreendedorismo.

“É um negócio inclusivo, que estimula a economia familiar, de forma circular, dentro do conceito de empreendedorismo social”, pontua, frisando o aspecto emancipador do projeto.

Para integrar à feira, o expositor precisa atender algumas condições como se comprometer a participar das formações de empreendedorismo e geração de renda oferecidas pela paróquia, ajudar na divulgação, além de cuidar das condições de higiene do local e estar atento à pontualidade.

A Paróquia oferece o espaço físico e a estrutura das barracas que, atualmente, são montadas no ponto encontro. Como contrapartida, cada expositor paga uma taxa de R$ 30 por edição.

Para marcar a passagem do primeiro aniversário, a feira contará com programação especial. Ao todo, 55 feirantes vão participar. O público contará, além dos produtos à venda, com outras atividades como oficinas de atividades variadas (de horta, decoração, artesanatos, gastronomia), apresentações musicais, brinquedos para a criançada, palestras e serviços de saúde.

Toda a estrutura está sendo montada com recursos da paróquia, por meio dos projetos sociais realizados junto à comunidade. A intenção é fazer uma grande festa para atender a comunidade e visitantes.

Assim como as edições ordinárias da feira, as atividades vão acontecer durante todo o dia, das 9h às 22hs.

Histórias de sucesso

Nesses 12 meses de feira, já foram cerca de 30 edições da Feirinha do Frei. O reconhecimento e a consolidação do projeto permitiram a realização de feiras em outros locais.

Foram pelo menos sete participações fora da Paróquia. Os feirantes já estiveram em eventos realizados no Cruzeiro, no Sudoeste, na Câmara Legislativa do Distrito Federal e no Brasília Moto Festival, entre outros.

Uma trajetória que é celebrada por pessoas como Cleonice dos Santos Silva. A vendedora de empadas faz questão de citar os benefícios de integrar o projeto.

“Espero por essa feira ansiosa todos os meses, porque com as vendas feitas consigo colocar pendências em dia, pagar meu aluguel, assim como consegui quitar o curso de manicure da minha filha”, afirma, revelando conseguir uma renda média de R$ 3 mil.

Para José Ivanildo Duarte lima, que trabalha com mosaicos, trata-se de uma feira de oportunidade e acolhimento.

“Posso mostrar meus produtos e criar vínculo com os clientes e feirantes. Fomos nos organizando com o tempo e hoje viramos referência até para outras feiras”, completa, recordando o início das atividades, ainda no momento em que a pandemia de covid-19, limitava o contato social.


Ana Paula Carvalho, que vende semijoias na feirinha, faz questão de destacar o aprendizado possibilitado pela iniciativa que ela classifica como um divisor de águas na sua trajetória de empreendedora social.

“Aprendi técnicas de venda, a me comportar diante do cliente, a falar do meu produto. É uma honra poder participar dessa grande família, que é a Feirinha do Frei”, afirma a profissional que não esconde a expectativa para a edição especial de aniversário

Paróquia Sagrado Coração de Jesus e Nossa Senhora das Mercês

Brasília – DF | www.sagradomerces.com.br

O legado de Dom Inocêncio Santa Maria em S. Raimundo Nonato (PI)

Cidade do Vaticano (RV) – Depois da instalação do Tribunal eclesiástico em São Raimundo Nonato e o início da fase diocesana, atualmente o processo de beatificação do espanhol Dom Inocêncio López Santamaria, bispo que viveu no sertão do Piauí combatendo a fome, a seca e o analfabetismo, encontra-se no Vaticano.

O andamento do processo

Em fevereiro de 2017, uma delegação do Vaticano exumou o corpo do religioso da Ordem Mercedária do Brasil, morto em 1958, aos 83 anos, em Salvador. A exumação faz parte do processo de beatificação e canonização autorizado pelo Papa Francisco.

A trajetória do bispo

Nascido em 1874 na aldeia de Sotovellanos, na Espanha, Dom Inocêncio chegou ao Brasil em 1931 e foi bispo da Prelazia de Bom Jesus do Gurgueia, hoje Diocese de São Raimundo Nonato. 

Para o processo, têm sido ouvidas testemunhas e depoimentos de quem conviveu com o bispo, cerca de 60 pessoas, entre elas cinco padres que conheceram pessoalmente o religioso. Entre os documentos descobertos, estão cartas do bispo às autoridades pedindo ajuda para alimentação das famílias, estradas e água.

O legado no território

No Piauí, fundou a Congregação das Irmãs Mercedárias Missionárias do Brasil e  construiu 28 escolas somente na zona rural de São Raimundo. Com a ajuda de Dom Inocêncio foram construídas cerca de 700 km de estradas, poços, açudes e capelas entre 1931 a 1958.

O Frei Reginaldo Roberto Luiz, Conselheiro geral da Ordem, responsável pelas causas dos Santos junto ao Vaticano, esteve conosco e nos fala sobre o andamento da causa. Ouça:

Fonte: Rádio Vaticano

Qual a diferença entre a escola católica e as demais instituições?

Você conhece a escola católica? Qual o diferencial dela para as demais instituições de educação? 

A escola é uma extensão importante na vida de uma criança, por isso precisa ser um lugar que tenha afinidade com a família.

Pois com certeza a qualidade da educação dos seus também filhos é uma prioridade familiar. 

Embora os desafios da pós-modernidade aparentam ser maiores que nossas forças, ainda temos escolas que nos ajudam a enfrentar o presente e nos fortalece para o futuro em todos os aspectos da vida, principalmente,  a partir da espiritualidade.

Por isso, vamos entender qual a diferença entre a escola católica e as demais instituições. 

Escola católica: uma contribuição milenar

A Declaração pós-Concílio Vaticano II sobre educação cristã fala assim: 

É bela, portanto, e de grande responsabilidade a vocação de todos aqueles que, ajudando os pais no cumprimento do seu dever e fazendo as vezes da comunidade humana, têm o dever de educar nas escolas; esta vocação exige especiais qualidades de inteligência e de coração, […] e uma vontade sempre pronta à renovação e adaptação.

Logo, essa ajuda na educação que o documento aponta acontece na escola. Todas elas têm a responsabilidade de exercer seu papel na sociedade como fomentadora de conhecimento e crescimento dos alunos para o campo do trabalho.

Porém, a escola católica, além da responsabilidade social, ela tem uma missão na sociedade que está ligada à sua identidade, porque ela traz princípios profundos que orientam suas ações e iluminam seus objetivos.

A escola católica vive no decorrer da história humana. E essa história da contribuição da escola católica, no Brasil, é antiga. E pôde se desenvolver, amadurecer e se atualizar com o tempo, trazendo a tradição e a sabedoria como duas armas importantes para os dias atuais.

Qualidades da escola católica 

O Papa Francisco, discursando em um evento sobre o Pacto Educativo Global, disse: 

“Apenas uma ação forte e unitária da Igreja no campo da educação, num mundo que se torna cada vez mais fragmentado e conflitivo pode contribuir tanto para a missão evangelizadora que Jesus lhe confiou, como para a construção de um mundo em que os homens se sintam irmãos, pois “somente com esta consciência de filhos que não são órfãos podemos viver em paz entre nós”

Logo, como citamos anteriormente, a escola católica tem uma identidade profunda, uma missão mais que uma responsabilidade e uma história bem consolidada na área educacional. 

Portanto, há muitas qualidades adquiridas com o tempo. Vamos citar algumas:

Valores cristãos; educação baseada na formação da pessoa em sua totalidade; compromisso com o social, principalmente os mais necessitados; presença da oração constante; aplicação dos conteúdos, tendo como luz o evangelho; promoção da fraternidade universal, livre de preconceitos e sem favorecimento de classes sociais.

Enfim, são muitas qualidades que fazem a diferença agora, principalmente, diante de uma sociedade que vive em crise ética, sofre com barulho de muitas opiniões e informações sem fundamentação e, consequentemente, fragilizada pela falta de diálogo

Logo, essa identidade bem definida, que tem como base a Igreja e os ensinamentos do evangelho, fazem a diferença na educação e formação do ser humano. Trata-se não de doutriná-lo, mas apresentá-lo valores que o acompanharão para o resto de sua vida.

Escola católica: lugar de espiritualidade hoje

E por falar em valores que rompem o tempo, precisamos falar sobre espiritualidade, pois ela também está presente na escola católica.

Ora, você sabe a importância do transcendente na vida humana? Karl Rahner, um teólogo alemão, afirmou que o cristão do século XXI – ou será místico ou não será cristão. Com isso, ele valorizava a mística, ou seja, o encontro com Deus como base para sustentar a vida cristã, vida essa que se estende na família, na escola e na sociedade.

E se há um lugar que promove o encontro com Deus no cotidiano é a escola católica, porque ela tanto ensina como vive a espiritualidade. E essa presença do divino, na vida da criança em crescimento, planta valores indispensáveis para um desenvolvimento mais sadio, fraterno e feliz.

Ainda há o envolvimento de todos os parceiros da escola nessa espiritualidade: do porteiro à direção, passando pelos professores, coordenadores e pessoal de apoio. Ou seja, do “oi ao tchau” a criança é imersa em um ambiente diferente, com sorrisos sinceros e carinho igualitário – um lugar onde todos são irmãos.

Uma comunidade escolar

Uma escola católica é conhecida pela sua tradição, desempenho de qualidade e compromisso social. São três qualidades presentes nas escolas Mercedárias, lugar onde as crianças aprendem que são filhos de Deus capazes de construir uma nova história pessoal e social.

Dessa forma, a escola mercedária investe em educação através de novos métodos educativos, permeada de valores éticos, cristãos, espiritualidade, com inovação, tecnologia e baseada em projetos.

Com uma equipe bem preparada, a escola mercedária oferece aos pais a oportunidade de educarem seus filhos com todas as diretrizes pedidas pelos órgãos competentes, como também a experiência da fé, fundamental para fortalecer a pessoa diante das dificuldades.

Por esses e tantos outros motivos, a educação católica, na proposta de ensino mercedário, é o melhor caminho para a formação da criança e o desenvolvimento do adolescente em vista de torná-lo um jovem sensível às necessidades do próximo e ativo na construção de uma sociedade mais fraterna e solidária.

Faça sua escolha!

Como falamos durante todo nosso post sobre a escola católica, então já destacamos sua diferença com relação às outras instituições de educação. Claro que a visita à escola, o relato dos pais e dos alunos convencem muito mais. 

Mas enquanto não é possível ver com os próprios olhos, convidamos você a acessar nosso site e fazer a sua escolha.

Aproveite para conhecer aqui os projetos sociais mantidos pela escola mercedária

Como acompanhar corretamente meu filho na escola?

Quando o filho, na escola, começa sua jornada, um novo cenário entra na vida familiar! Essa etapa é muito importante e permanecerá por longos anos até que a criança se torne adulto, realizado profissionalmente.

Mas, até lá, os pais são os grandes incentivados, educadores e responsáveis por esse processo de aprendizagem, junto com outros profissionais, para que ele seja crescente e agradável para o filho na escola.

Claro que os pais não estão sozinhos e até se acham despreparados pedagogicamente. Porém, nada como a informação para ajudar nesse caminho e o exemplo de quem tem experiência prolongada sobre o assunto.

Por isso, preparamos este post sobre como acompanhar corretamente o filho na escola. Confira até o fim!

A importância do acompanhamento do filho na escola

Ao discursar às escolas italianas, o Papa Francisco afirmou: “eu amo a escola, a amei como estudante, professor e bispo”. Nessas palavras do Papa, encontramos o primeiro sentimento que os pais precisam demonstrar aos seus filhos: amor à educação e à escola.

Assim começa um acompanhamento escolar agradável também para os pais. O fato de gostar da escola significa que houve uma escolha e uma identificação com a Instituição, mas ela está longe de ser impecável, da mesma forma que a família também.

Portanto, o acompanhamento do filho na escola começa pela escolha do estabelecimento adequado de ensino onde os pais tenham oportunidade de participação, diálogo e acolhimento. 

Também, pesquisas comprovam que a participação ativa dos pais na vida escolar dos filhos aumenta a capacidade deles de aprender e até acelera o desenvolvimento cognitivo e motor das crianças.

Em vista disso, vejamos algumas ações que, colocadas em prática, ajudam os pais a fazerem esse acompanhamento.

Participe da vida escolar do seu filho na escola

Tendo feito a escolha da escola, agora é mãos à obra! Tudo começa pelas pequenas coisas, desde a organização do material escolar, o lanche, o uniforme e o deslocamento até lá. Mas se prolonga em outras ações que fazem a diferença no contexto educativo.

Por exemplo, saber quem são os amigos; com quem ele(a) brinca sempre; perguntar como foi o dia; escutar as histórias e os conflitos do dia a dia. Isso ajuda a criança a se expressar, a perder o medo, a sentir-se importante e a melhorar nos relacionamentos interpessoais.

Além do que, participar das atividades promovidas pelo colégio, conversar com a professora sobre as dificuldades do seu filho na escola; aproximar-se de outros pais para dialogar sobre aprendizado e buscar soluções em parceria quando houver algum problema.

Filho na escola – crie uma rotina de estudos

Pode até parecer exagero, mas, a partir do primeiro ano da séries iniciais (antiga alfabetização), a criança já começa um aprendizado consistente. Logo, isso exige atenção e disciplina.

Por isso, uma das formas de acompanhar seu filho na escola é criar uma rotina de estudos ou, se preferir, de realização das atividades. Porém, isso pede lugar, horário e presença, sem falar em paciência e disponibilidade.  Mas tudo irá favorecer o desenvolvimento e a autorresponsabilidade.

Estimule o aprendizado ativo

Antigamente, a educação funcionava assim: o professor falava e o aluno aceitava. O aprendizado era unilateral, sem a participação da criança, apenas o professor tinha razão de tudo e o estudante era como uma tábua que recebia toda informação.

Mas, graças a Deus e à evolução das teorias educacionais, isso passou ou pelo menos diminuiu. Hoje, o ensino moderno coloca o aluno como protagonista, ou seja, ator do seu aprendizado. E para isso, existem diversas formas de estímulo através das metodologias novas de aprendizagem, como: pesquisa, jogos, pinturas, entre outras. 

No entanto, em casa, os pais devem estimular seu filho a encontrar as respostas, pesquisar, fazer a própria atividade, evitando resolver por ele; e quando a criança já consegue fazer sozinha, não pode faltar aquela fala dos pais: “deixa eu ver se deu certo!”

Não precisa ser professor, mas acompanhador das atividades

Não é de se admirar que, à medida que os anos se passam, o ensino se aprofunda. Logo, os pais se acham incapazes de ajudar o filho na escola com as atividades. Mas os filhos não precisam de outros professores em casa, mas de acompanhadores, e a boa notícia é que ninguém precisa se envergonhar disso.

Assim como explicamos acima, os filhos precisam de incentivos em casa, saber que aquela rotina é normal, que os estudos são fundamentais e o bom desempenho deles é importante para os pais. E acompanhar é ser presença e deixar todos esses valores claros.

Por fim, não custa recompensar, de vez em quando, o esforço do filho na escola e em casa. Afinal de contas, quem de nós não gosta de receber elogios e prêmios por uma boa nota?! Isso faz parte do processo educativo até chegar à vida adulta.

Reforço escolar, por que não?

Imaginando que você é pai ou mãe presente, às vezes, chega a hora de decidir por um auxílio extraclasse para seu filho(a). O reforço escolar, como o nome já diz, é um auxílio para as atividades escolares.

Mas também existem pessoas bem preparadas para essa atividade. A questão é não retardar, nem exigir demais da criança, porém saber o momento certo e escolher a pessoa que tenha empatia com a criança.

Em alguns casos, a própria escola pode indicar um profissional para auxiliar no reforço. Mas saber a hora de lançar mão desse recurso é acompanhar bem o filho(a) na escola.

Escola Mercedária, uma proposta antiga e sempre nova!

A Ordem Mercedária tem uma tradição de mais de 800 anos. Portanto, acumula experiência e sabedoria em suas missões, apostolados e atividades diversas em favor do povo de Deus e a serviço da Igreja.

Entre essas atividades, está a educação. As Escolas Mercedárias fazem parte do grande investimento em evangelização cultivado pelos Mercedários. Elas cresceram e se atualizaram ao longo do tempo, oferecendo ao ramo educacional um ambiente religioso, fraterno e inovador.

Dessa forma, as escolas dispõem de uma pedagogia voltada para a formação integral do indivíduo, em comunhão com a Lei 9.394/96, a BNCC, a Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente.

Sob a luz do carisma Mercedário  “Visitar e Libertar”, do ambiente à equipe pedagógica, todos estão voltados para a formação do cidadão livre do cativeiro da atualidade.

Toda essa dedicação educacional favorece um bom desenvolvimento cognitivo e forma um coração mais fraterno e solidário em cada aluno(a) que nos é confiado. Afinal de contas, acompanhamos os filhos e as filhas de Deus, junto com toda sua família.

Sobre o tema leia também: A importância dos relacionamentos familiares para a educação católica